O Quatro: O meu velho amigo

04-10-2009
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O meu velho amigo está, apesar de tudo, bem. Mais magro mas com a mesma disposição. O meu velho amigo não cultiva a auto piedade e enfrenta a doença com determinação e sobriedade. Podia ser diferente e ninguém, em direito, criticaria. Mas não. O meu velho amigo desvaloriza e banaliza o seu mal, sem falsos optimismos ou irrealismo. Lá no fundo eu noto que o meu velho amigo não está preocupado consigo. O que o preocupa são os seus e aquilo que sentem. Põe-te bom depressa. Ainda nos vamos rir de tudo, mais do que já fizemos ontem.


O meu velho amigo está, apesar de tudo, bem. Mais magro mas com a mesma disposição. O meu velho amigo não cultiva a auto piedade e enfrenta a doença com determinação e sobriedade. Podia ser diferente e ninguém, em direito, criticaria. Mas não. O meu velho amigo desvaloriza e banaliza o seu mal, sem falsos optimismos ou irrealismo. Lá no fundo eu noto que o meu velho amigo não está preocupado consigo. O que o preocupa são os seus e aquilo que sentem. Põe-te bom depressa. Ainda nos vamos rir de tudo, mais do que já fizemos ontem.

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