Penso Visual: EUROPA À VISTA........

01-10-2009
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Henrique Monteiro, O PropagandistaDe olho firme no referendo irlandês que negou ao português !!!!!Em risco o seu futuro à frente de um qualquer importante cargo europeu...Henrique Monteiro, Dia da RaçaSerá que temos , finalmente, um governo de "RAÇA" ????Henrique Monteiro, Desobstrução das artériasFim do bloqueio e lock out dos empresários de camionagem.A Irlanda realiza hoje o referendo do Tratado de Lisboa ou será do Sócrates...Será que eles serão desmancha prazeres e vão tentar arruinar a CARREIRA POLÍTICA EUROPEIA do engenheiro ????Debate quinzenalEntendimento com os camionistas foi positivo - Sócrates Por Ioli Campos «O entendimento conseguido é um resultado muito positivo», disse Sócrates em relação ao acordo atingido de madrugada com os camionistas, intervindo na Assembleia da República, onde o tema do debate quinzenal é os combustíveis. Paulo Portas disse que os últimos dias pareciam os do tempo do PREC«Positivo porque respeita a orientação essencial do Governo» disse ainda Sócrates, por «não sacrificar a disciplina orçamental e a consolidação das contas públicas».Sócrates referiu-se à paralisação como uma «situação que se estava a tornar inaceitável».«O Estado de Direito não pode pactura com a chantagem, nem a intimidação».«Assistimos nestes três dias a excessos», disse o primeiro-ministro referindo a perda de uma vida humana.O deputado Mota Amaral, do PSD, comenta a escolha do tema para o debate quinzenal num momento em que a crise ainda não estava resolvida. Elogia o facto de a crise ter sido ultrapassada mas critica a «falta de previsão» do Governo.«O Governo devia ter formulado a tempo um plano de contingência», disse Mota Amaral referindo que agora esse plano foi feito sob pressão.A intervenção de alguns piquetes deu a «perigosa sensação de insegurança».Sendo o problema europeu, «que posição vai o Governo defender no âmbito europeu?» - questionou o deputado do PSD.«Governar é prever sim», respondeu Sócrates. «Mas seria impossível prever há uns meses atrás que teríamos o petróleo hoje a 134 dólares».«Mas o Governo teve logo na semana passada em negociações com a ANTRAM», acrescentou, dizendo que «houve também uma crise de representação no sector».As soluções propostas pelo Governo, foram-no já na sexta-feira passada, disse ainda o primeiro-ministro.«Não tenho pensado noutra coisa», diz Sócrates respondendo a outra questão de Mota Amaral sobre o referendo na Irlanda sobre o Tratado de Lisboa.O social-democrata interpela ainda o primeiro-ministro sobre o incidente ocorrido com tropas portuguesas no Afeganistão, questionando-o sobre o equipamento.«Nunca o Governo regateou um euro que fosse» sobre o equipamento, retorquiu Sócrates.«Nós preferimos o compromisso ao caos, mas os últimos dias pareceram uma espécie de PREC», disse Paulo Portas da bancada do CDS-PP.«O mundo não previu que o petróleo ia custar 139 dólares, o único que previu foi o senhor deputado Paulo Portas», diz Sócrates dizendo que o Governo conseguiu resolver um problema que se verifica em toda a Europa.«Em matéria de previsão acha normal que em 29 discursos feitos no Parlamento, nem um sobre agricultura, nem um sobre pescas?» - questiona Paulo Portas, que também criticou a ausência do país do ministro da Administração Interna durante a crise.«Qual é a preparação da reserva alimentar portuguesa para tempos de crise?» - pergunta ainda o deputado do CDS-PP.«Ontem terá acordado com as empresas que não vai aumentar o ISP, mas passa a alguém pela cabeça que ainda fosse aumentar mais?», interroga Paulo Portas. «A questão é se vai baixar!»«O Governo apenas reage, correndo atrás do prejuízo», criticou Bernardino Soares do PCP.«Só no primeiro trimestre a Galp lucrou mais 69 milhões de euros», acrescentou ainda.Francisco Louçã do Bloco de Esquerda pergunta a Sócrates se é o Estado ou a Lusoponte que vai suportar o não aumento do preço do IVA nas portagens, que a Comissão Europeia decidiu passar a ser de 20%.«O IVA incidirá sobre um preço menor para que o preço ao consumidor não suba», respondeu Sócrates. «Algumas infra-estruturas não se compreende como estão taõ dependentes do abastecimento de combustível por via rodoviária», disse Sócrates salientando aquilo que se deve aprender com a crise vivida.Sobre o aumento do preço da gasolina na Galp, Sócrates volta a fazer referência a um regime de mercado.Louçã critica a opção de Sócrates de não ter feito campanha pelo Tratado de Lisboa na Irlanda, por causa da carreira política.«Não faço nada em prol da minha carreira», responde José Sócrates. O Tratado de Lisboa foi «um dos momentos altos da minha carreira política».«De vez em quando foge-lhe a boca para a verdade, como quando disse que havia razões para censurar o governo», critica a deputada Heloísa Apolónia, d' Os Verdes. O deputado socialista Alberto Martins elogia o acordo conseguido com os camionistas e critica os partidos da oposição.ioli.campos@sol.pt


Henrique Monteiro, O PropagandistaDe olho firme no referendo irlandês que negou ao português !!!!!Em risco o seu futuro à frente de um qualquer importante cargo europeu...Henrique Monteiro, Dia da RaçaSerá que temos , finalmente, um governo de "RAÇA" ????Henrique Monteiro, Desobstrução das artériasFim do bloqueio e lock out dos empresários de camionagem.A Irlanda realiza hoje o referendo do Tratado de Lisboa ou será do Sócrates...Será que eles serão desmancha prazeres e vão tentar arruinar a CARREIRA POLÍTICA EUROPEIA do engenheiro ????Debate quinzenalEntendimento com os camionistas foi positivo - Sócrates Por Ioli Campos «O entendimento conseguido é um resultado muito positivo», disse Sócrates em relação ao acordo atingido de madrugada com os camionistas, intervindo na Assembleia da República, onde o tema do debate quinzenal é os combustíveis. Paulo Portas disse que os últimos dias pareciam os do tempo do PREC«Positivo porque respeita a orientação essencial do Governo» disse ainda Sócrates, por «não sacrificar a disciplina orçamental e a consolidação das contas públicas».Sócrates referiu-se à paralisação como uma «situação que se estava a tornar inaceitável».«O Estado de Direito não pode pactura com a chantagem, nem a intimidação».«Assistimos nestes três dias a excessos», disse o primeiro-ministro referindo a perda de uma vida humana.O deputado Mota Amaral, do PSD, comenta a escolha do tema para o debate quinzenal num momento em que a crise ainda não estava resolvida. Elogia o facto de a crise ter sido ultrapassada mas critica a «falta de previsão» do Governo.«O Governo devia ter formulado a tempo um plano de contingência», disse Mota Amaral referindo que agora esse plano foi feito sob pressão.A intervenção de alguns piquetes deu a «perigosa sensação de insegurança».Sendo o problema europeu, «que posição vai o Governo defender no âmbito europeu?» - questionou o deputado do PSD.«Governar é prever sim», respondeu Sócrates. «Mas seria impossível prever há uns meses atrás que teríamos o petróleo hoje a 134 dólares».«Mas o Governo teve logo na semana passada em negociações com a ANTRAM», acrescentou, dizendo que «houve também uma crise de representação no sector».As soluções propostas pelo Governo, foram-no já na sexta-feira passada, disse ainda o primeiro-ministro.«Não tenho pensado noutra coisa», diz Sócrates respondendo a outra questão de Mota Amaral sobre o referendo na Irlanda sobre o Tratado de Lisboa.O social-democrata interpela ainda o primeiro-ministro sobre o incidente ocorrido com tropas portuguesas no Afeganistão, questionando-o sobre o equipamento.«Nunca o Governo regateou um euro que fosse» sobre o equipamento, retorquiu Sócrates.«Nós preferimos o compromisso ao caos, mas os últimos dias pareceram uma espécie de PREC», disse Paulo Portas da bancada do CDS-PP.«O mundo não previu que o petróleo ia custar 139 dólares, o único que previu foi o senhor deputado Paulo Portas», diz Sócrates dizendo que o Governo conseguiu resolver um problema que se verifica em toda a Europa.«Em matéria de previsão acha normal que em 29 discursos feitos no Parlamento, nem um sobre agricultura, nem um sobre pescas?» - questiona Paulo Portas, que também criticou a ausência do país do ministro da Administração Interna durante a crise.«Qual é a preparação da reserva alimentar portuguesa para tempos de crise?» - pergunta ainda o deputado do CDS-PP.«Ontem terá acordado com as empresas que não vai aumentar o ISP, mas passa a alguém pela cabeça que ainda fosse aumentar mais?», interroga Paulo Portas. «A questão é se vai baixar!»«O Governo apenas reage, correndo atrás do prejuízo», criticou Bernardino Soares do PCP.«Só no primeiro trimestre a Galp lucrou mais 69 milhões de euros», acrescentou ainda.Francisco Louçã do Bloco de Esquerda pergunta a Sócrates se é o Estado ou a Lusoponte que vai suportar o não aumento do preço do IVA nas portagens, que a Comissão Europeia decidiu passar a ser de 20%.«O IVA incidirá sobre um preço menor para que o preço ao consumidor não suba», respondeu Sócrates. «Algumas infra-estruturas não se compreende como estão taõ dependentes do abastecimento de combustível por via rodoviária», disse Sócrates salientando aquilo que se deve aprender com a crise vivida.Sobre o aumento do preço da gasolina na Galp, Sócrates volta a fazer referência a um regime de mercado.Louçã critica a opção de Sócrates de não ter feito campanha pelo Tratado de Lisboa na Irlanda, por causa da carreira política.«Não faço nada em prol da minha carreira», responde José Sócrates. O Tratado de Lisboa foi «um dos momentos altos da minha carreira política».«De vez em quando foge-lhe a boca para a verdade, como quando disse que havia razões para censurar o governo», critica a deputada Heloísa Apolónia, d' Os Verdes. O deputado socialista Alberto Martins elogia o acordo conseguido com os camionistas e critica os partidos da oposição.ioli.campos@sol.pt

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