O Flamingo: Requerimento a Fernanda Câncio

03-10-2009
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Ó Fernanda,dado que já estou cansadodo ar teatral a que ele equivaleem todo o horário de cada canal,no noticiário, no telejornal,ligando-se ao povo, do qual ele se afasta,gastando de novo a fala já gastae a pôr agastadoquem muito se agastapor ser enganado.Ó Fernanda,dado que é tempo de basta,que já estou cansado do excesso de carga,do excesso de banda, da banda que é larga,da gente que é branda,da frase que é ópio,do estilo que é próprio para a propaganda,da falta de estudo,do tudo que é zero,dos logros a esmo e do exageroque o nega a si mesmo,do acto que é baço,do sério que é escasso,mantendo a mentira, mantendo a vaidade,negando a verdade,que sempre enjoou,nas pedras que atira,mas sem que refirao caos que criou.Ó Fernanda,dado que já estou cansado,que falta paciência, por ter suportadoem exagerado o que é aparência.Ó Fernanda,dado que já estou cansado,ao fim e ao cabo,das farsas que ele faz,a querer que o diabo me leve o que ele traz,ele que é um amigo de Sao Satanás,entenda o que eu digo: Eu já estou cansado!Sem aviso prévio,ó Fernanda, prive-o de ser contestado!Retire-o do Estado!Torne-o bem privado!Ó Fernanda,leve-o!Traga-nos alívio!Tenha-o só numpátio para o seu convívio!Ó Fernanda,trate-o!Ó Fernanda,amanse-o!Ó Fernanda,ate-o!Ó Fernanda,canse-o!--(Poema de Euleriano Ponati a Fernanda Câncio, namorada de José Sócrates.)


Ó Fernanda,dado que já estou cansadodo ar teatral a que ele equivaleem todo o horário de cada canal,no noticiário, no telejornal,ligando-se ao povo, do qual ele se afasta,gastando de novo a fala já gastae a pôr agastadoquem muito se agastapor ser enganado.Ó Fernanda,dado que é tempo de basta,que já estou cansado do excesso de carga,do excesso de banda, da banda que é larga,da gente que é branda,da frase que é ópio,do estilo que é próprio para a propaganda,da falta de estudo,do tudo que é zero,dos logros a esmo e do exageroque o nega a si mesmo,do acto que é baço,do sério que é escasso,mantendo a mentira, mantendo a vaidade,negando a verdade,que sempre enjoou,nas pedras que atira,mas sem que refirao caos que criou.Ó Fernanda,dado que já estou cansado,que falta paciência, por ter suportadoem exagerado o que é aparência.Ó Fernanda,dado que já estou cansado,ao fim e ao cabo,das farsas que ele faz,a querer que o diabo me leve o que ele traz,ele que é um amigo de Sao Satanás,entenda o que eu digo: Eu já estou cansado!Sem aviso prévio,ó Fernanda, prive-o de ser contestado!Retire-o do Estado!Torne-o bem privado!Ó Fernanda,leve-o!Traga-nos alívio!Tenha-o só numpátio para o seu convívio!Ó Fernanda,trate-o!Ó Fernanda,amanse-o!Ó Fernanda,ate-o!Ó Fernanda,canse-o!--(Poema de Euleriano Ponati a Fernanda Câncio, namorada de José Sócrates.)

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