Senhora do Monte: O barbudo Eneias

29-09-2009
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Na SIC Notícias peroram Guilherme Silva, Nuno Melo, António J. Seguro, Bernardino Soares e Francisco Louçã.
Na "2" com um ar de infelicidade genuína, todos eles, o que não deixa de ser estranho, estão Gonçalo Capitão, João Almeida, Afonso Candal, Luísa Mesquita e alguém do bloco de esquerda que sei estar no Porto mas cujo nome não escutei por força de uma descarga de água que em má hora provoquei.
Fiquei dividido, dei um pulo à SIC, via "Cabocla" cinco minutos e perdi-me em lembranças da política divertida. Igual a esta no conteúdo. Fraca portanto, contudo, divertida.
Partilho a lembrança de tardes passadas com um amigo a quem publicamente saúdo, João Pedro Simões Dias, com quem, na companhia de um ilustre ex secretário de estado da justiça, revi o tratado de Maastricht.
Como adivinham com facilidade o resultado não foi brilhante mas as intenções eram-no e, mais importante que tudo, rimo-nos e a bom rir.
Lembra-se João Pedro?
E lembram-se da política que divertia?
Lembram-se de um tresloucado barbudo, de sua graça Eneias, que durante cinco segundos dizia o seu nome e mais qualquer coisa sobre a bomba atómica, na campanha televisiva durante as presidênciais brasileiras?
Ninguém se oferece para fazer de Eneias? Riamo-nos e depois trocávamos de papeis?
Voltei ao debate da "2". Também dá para rir mas não é de alegria.
Até mais logo


Na SIC Notícias peroram Guilherme Silva, Nuno Melo, António J. Seguro, Bernardino Soares e Francisco Louçã.
Na "2" com um ar de infelicidade genuína, todos eles, o que não deixa de ser estranho, estão Gonçalo Capitão, João Almeida, Afonso Candal, Luísa Mesquita e alguém do bloco de esquerda que sei estar no Porto mas cujo nome não escutei por força de uma descarga de água que em má hora provoquei.
Fiquei dividido, dei um pulo à SIC, via "Cabocla" cinco minutos e perdi-me em lembranças da política divertida. Igual a esta no conteúdo. Fraca portanto, contudo, divertida.
Partilho a lembrança de tardes passadas com um amigo a quem publicamente saúdo, João Pedro Simões Dias, com quem, na companhia de um ilustre ex secretário de estado da justiça, revi o tratado de Maastricht.
Como adivinham com facilidade o resultado não foi brilhante mas as intenções eram-no e, mais importante que tudo, rimo-nos e a bom rir.
Lembra-se João Pedro?
E lembram-se da política que divertia?
Lembram-se de um tresloucado barbudo, de sua graça Eneias, que durante cinco segundos dizia o seu nome e mais qualquer coisa sobre a bomba atómica, na campanha televisiva durante as presidênciais brasileiras?
Ninguém se oferece para fazer de Eneias? Riamo-nos e depois trocávamos de papeis?
Voltei ao debate da "2". Também dá para rir mas não é de alegria.
Até mais logo

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