terça-feira, novembro 30, 2004
Empresas Municipais em debate em Évora
Os Municípios e as Empresas Municipais: Novos Desafios foi o tema de um debate que teve lugar no passado sábado, em Évora, no Palácio D. Manuel, promovido pela Associação Portuguesa de Empresas Municipais (APEM), que contou com a presença de uma série de autarcas e de gestores de empresas municipais de todo o país.O Presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto D’Oliveira, que interveio no primeiro painel, denominado Empresas Municipais – Complemento das Câmara Municipais, salientou que os autarcas ao enveredar “por este caminho mais não querem do que servir melhor os seus munícipes. Este é o objectivo maior da criação das empresas municipais”.Falando também em nome da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), o autarca eborense salientou que , “para além de se procurar gerir melhor para servir melhor, as empresas municipais acabam por constituir uma inovadora forma de gestão, e uma alternativa à tradicional forma de gestão dos dinheiros públicos”“Por outro lado, as empresas municipais constituem uma forma de partilha de riscos entre o público e o privado”, salientou. Neste capítulo, o edil foi mais longe e lamentou a falta de coragem dos privados nesta partilha de risco. “Quando o fazem é somente à procura de um lucro rápido, em áreas de sucesso imediato. É necessário fazer perceber como é importante para o desenvolvimento local as parcerias público-privadas”, disse.O 1º Seminário da Associação Portuguesa de Empresas Municipais, que contou com o apoio da Câmara Municipal de Évora, abordou ainda os seguintes temas: Parcerias Público-Privadas nas Empresas Municipais: gestão e financiamento, Modelos de Participação Privada nas Empresas Municipais e Fiscalização e Controlo das Empresas Municipais.Actualmente, e segundo Carlos Soares Alves, da APEM, nos últimos seis anos foram criadas cerca de 150 empresas municipais. Texto: CME
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terça-feira, novembro 30, 2004
Empresas Municipais em debate em Évora
Os Municípios e as Empresas Municipais: Novos Desafios foi o tema de um debate que teve lugar no passado sábado, em Évora, no Palácio D. Manuel, promovido pela Associação Portuguesa de Empresas Municipais (APEM), que contou com a presença de uma série de autarcas e de gestores de empresas municipais de todo o país.O Presidente da Câmara Municipal de Évora, José Ernesto D’Oliveira, que interveio no primeiro painel, denominado Empresas Municipais – Complemento das Câmara Municipais, salientou que os autarcas ao enveredar “por este caminho mais não querem do que servir melhor os seus munícipes. Este é o objectivo maior da criação das empresas municipais”.Falando também em nome da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), o autarca eborense salientou que , “para além de se procurar gerir melhor para servir melhor, as empresas municipais acabam por constituir uma inovadora forma de gestão, e uma alternativa à tradicional forma de gestão dos dinheiros públicos”“Por outro lado, as empresas municipais constituem uma forma de partilha de riscos entre o público e o privado”, salientou. Neste capítulo, o edil foi mais longe e lamentou a falta de coragem dos privados nesta partilha de risco. “Quando o fazem é somente à procura de um lucro rápido, em áreas de sucesso imediato. É necessário fazer perceber como é importante para o desenvolvimento local as parcerias público-privadas”, disse.O 1º Seminário da Associação Portuguesa de Empresas Municipais, que contou com o apoio da Câmara Municipal de Évora, abordou ainda os seguintes temas: Parcerias Público-Privadas nas Empresas Municipais: gestão e financiamento, Modelos de Participação Privada nas Empresas Municipais e Fiscalização e Controlo das Empresas Municipais.Actualmente, e segundo Carlos Soares Alves, da APEM, nos últimos seis anos foram criadas cerca de 150 empresas municipais. Texto: CME