INCOATIVO: XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL

21-07-2005
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Primeiro-ministro, José Sócrates.Ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa.Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral.Ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos Cunha.Ministro da Defesa Nacional, Luís Amado.Ministro da Economia e da Inovaçã?o, Manuel Pinho.Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.Ministro da Justiça, Alberto Costa.Ministro da Saúde, Correia de Campos.Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva.Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.Ministro da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago.Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia.Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão. Confesso que não consigo descrever, de forma clara, o meu sentimento quanto à composição do próximo governo. Surpresa relativa face à presença de Freitas do Amaral, apesar de a minha opinião e apreço pelo Professor terem evoluído muito positivamente graças à sua intervenção enquanto Presidente da Assembleia Geral da ONU e pelas posições públicas que tomou relativamente à trágica aventura do cowboy Bush. António Costa, Correia de Campos, Augusto Santos Silva eram presença obrigatória no meu governo. De Vieira da Silva conheço vagamente o seu trabalho no Ministério do Trabalho do tempo de Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso. Alberto Costa teve uma prestação pouco feliz na Administração Interna do 1º governo de António Guterres. Dispensava Jorge Lacão. Quanto aos demais, confesso o meu desconhecimento.É absolutamente claro, para mim, que, mais do que as personalidades individuais e o seu protagonismo mediático, o pressuposto fundamental para o sucesso deste governo está na capacidade de coordenação e de intervenção conjunta nas diversas políticas. E aqui José Sócrates tem a sua grande responsabilidade. Do resultado desta composição policromática de sensibilidades políticas poderá surgir o governo de salvação nacional que necessitamos.Já sabemos que este não será o governo que terminará a legislatura. A arte de governar é como que uma corrente, cujos elos, uns melhores do que outros, transferem e integram per si os saberes e as experiências de vida de cada.Desejo-lhes, a todos, muito sucesso para bem dos Portugueses!!!


Primeiro-ministro, José Sócrates.Ministro de Estado e da Administração Interna, António Costa.Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Diogo Freitas do Amaral.Ministro de Estado e das Finanças, Luís Campos Cunha.Ministro da Defesa Nacional, Luís Amado.Ministro da Economia e da Inovaçã?o, Manuel Pinho.Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.Ministro da Justiça, Alberto Costa.Ministro da Saúde, Correia de Campos.Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime Silva.Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino.Ministro da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago.Ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.Ministro dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.Ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima.Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Francisco Nunes Correia.Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Jorge Lacão. Confesso que não consigo descrever, de forma clara, o meu sentimento quanto à composição do próximo governo. Surpresa relativa face à presença de Freitas do Amaral, apesar de a minha opinião e apreço pelo Professor terem evoluído muito positivamente graças à sua intervenção enquanto Presidente da Assembleia Geral da ONU e pelas posições públicas que tomou relativamente à trágica aventura do cowboy Bush. António Costa, Correia de Campos, Augusto Santos Silva eram presença obrigatória no meu governo. De Vieira da Silva conheço vagamente o seu trabalho no Ministério do Trabalho do tempo de Ferro Rodrigues e Paulo Pedroso. Alberto Costa teve uma prestação pouco feliz na Administração Interna do 1º governo de António Guterres. Dispensava Jorge Lacão. Quanto aos demais, confesso o meu desconhecimento.É absolutamente claro, para mim, que, mais do que as personalidades individuais e o seu protagonismo mediático, o pressuposto fundamental para o sucesso deste governo está na capacidade de coordenação e de intervenção conjunta nas diversas políticas. E aqui José Sócrates tem a sua grande responsabilidade. Do resultado desta composição policromática de sensibilidades políticas poderá surgir o governo de salvação nacional que necessitamos.Já sabemos que este não será o governo que terminará a legislatura. A arte de governar é como que uma corrente, cujos elos, uns melhores do que outros, transferem e integram per si os saberes e as experiências de vida de cada.Desejo-lhes, a todos, muito sucesso para bem dos Portugueses!!!

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