Numa curta declaração sem direito a perguntas, Augusto Santos Silva declarou que a demissão de Fernando Lima refuta as acusações do PSD de haver condicionamentos à liberdade e imprensa.
"O PS toma nota da decisão do afastamento do Dr. Fernando Lima (...) e nota também que se demonstraram ser falsas as alegações da actual liderança do PSD de que existia um clima de condicionamento de órgãos de comunicação social", afirmou Augusto Santos Silva, numa conferência de imprensa na sede do PS, em Lisboa.
Para o dirigente socialista, o assunto "demonstra quão lamentável é uma campanha feita de casos, de incidentes e que tem como objectivo disfarçar o vazio de ideias", disse, referindo-se ao PSD.
De recordar que o Presidente da República afastou hoje Fernando Lima do cargo de responsável pela assessoria para a Comunicação Social.
Fonte oficial da Presidência da República confirmou à "Lusa" que foi uma "decisão do Presidente da República".
O afastamento acontece três dias depois do "Diário de Notícias" ter avançado que Fernando Lima foi a fonte do "Público" no artigo que dava conta de que a Presidência temia estar a ser vigiada pelo Governo.
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Numa curta declaração sem direito a perguntas, Augusto Santos Silva declarou que a demissão de Fernando Lima refuta as acusações do PSD de haver condicionamentos à liberdade e imprensa.
"O PS toma nota da decisão do afastamento do Dr. Fernando Lima (...) e nota também que se demonstraram ser falsas as alegações da actual liderança do PSD de que existia um clima de condicionamento de órgãos de comunicação social", afirmou Augusto Santos Silva, numa conferência de imprensa na sede do PS, em Lisboa.
Para o dirigente socialista, o assunto "demonstra quão lamentável é uma campanha feita de casos, de incidentes e que tem como objectivo disfarçar o vazio de ideias", disse, referindo-se ao PSD.
De recordar que o Presidente da República afastou hoje Fernando Lima do cargo de responsável pela assessoria para a Comunicação Social.
Fonte oficial da Presidência da República confirmou à "Lusa" que foi uma "decisão do Presidente da República".
O afastamento acontece três dias depois do "Diário de Notícias" ter avançado que Fernando Lima foi a fonte do "Público" no artigo que dava conta de que a Presidência temia estar a ser vigiada pelo Governo.