Escutas: Santos Silva espera «esclarecimentos» dos citados > Política > TVI24

26-09-2009
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Augusto Santos Silva reagiu à manchete desta sexta-feira do «Diário de Notícias», que publica um email de um editor do jornal «Público» enviado a um jornalista sobre o tema da alegada vigilância a Belém. O dirigente socialista diz estar à espera de «esclarecimentos» por parte dos visados na notícia. Sobre as declarações do director do diário da Sonae, o também ministro fala em «imaginação».

«Estou certo que a pessoas que são citadas nessa noticia darão os esclarecimentos que entenderem ao povo português. O PS não tem nada a ver com isso, essa não é a nossa agenda», disse Santos Silva, depois de uma apresentação de um livro num hotel no Porto, por parte de José Sócrates.

O dirigente socialista, que ocupa o cargo de ministro da Presidência no actual Governo, deixou ainda um comentário às palavras de José Manuel Fernandes, que disse à rádio TSF que o facto do email - que era apenas do conhecimento de «cinco, seis pessoas» - ter sido tornado público só pode ter tido origem na intervenção do SIS.

«A imaginação das pessoas pode chegar a limites absolutamente insuspeitados e portanto não tenho nenhum comentário a fazer», anotou, numa reacção parecida com aquela de José Sócrates, durante o fórum TSF, esta manhã. «Não estou aqui para comentar declarações do jornal «Público» ou do seu director, estou aqui para apresentar as minhas ideias, as nossas ideias e comentar as ideias dos outros».

Sobre as indicações de que terá sido Cavaco Silva a pedir que a informação sobre possíveis escutas a Belém fosse transmitida, e que estariam no email do jornal «Público», Santos Silva disse: «Não tenho nenhum comentário a fazer». Assegurou, sim, que as relações institucionais entre o Governo e Belém continuam sem falhas, pelo menos da parte do Executivo.

«Da nossa parte, há uma cooperação institucional sem falhas, um grande respeito pelas competências e pela autoridade do Presidente da República, assim como por todos os demais órgãos de soberania». «A cooperação dos órgãos de soberania está à vista de todos», concluiu.

Veja as declarações de Santos Silva:

Augusto Santos Silva reagiu à manchete desta sexta-feira do «Diário de Notícias», que publica um email de um editor do jornal «Público» enviado a um jornalista sobre o tema da alegada vigilância a Belém. O dirigente socialista diz estar à espera de «esclarecimentos» por parte dos visados na notícia. Sobre as declarações do director do diário da Sonae, o também ministro fala em «imaginação».

«Estou certo que a pessoas que são citadas nessa noticia darão os esclarecimentos que entenderem ao povo português. O PS não tem nada a ver com isso, essa não é a nossa agenda», disse Santos Silva, depois de uma apresentação de um livro num hotel no Porto, por parte de José Sócrates.

O dirigente socialista, que ocupa o cargo de ministro da Presidência no actual Governo, deixou ainda um comentário às palavras de José Manuel Fernandes, que disse à rádio TSF que o facto do email - que era apenas do conhecimento de «cinco, seis pessoas» - ter sido tornado público só pode ter tido origem na intervenção do SIS.

«A imaginação das pessoas pode chegar a limites absolutamente insuspeitados e portanto não tenho nenhum comentário a fazer», anotou, numa reacção parecida com aquela de José Sócrates, durante o fórum TSF, esta manhã. «Não estou aqui para comentar declarações do jornal «Público» ou do seu director, estou aqui para apresentar as minhas ideias, as nossas ideias e comentar as ideias dos outros».

Sobre as indicações de que terá sido Cavaco Silva a pedir que a informação sobre possíveis escutas a Belém fosse transmitida, e que estariam no email do jornal «Público», Santos Silva disse: «Não tenho nenhum comentário a fazer». Assegurou, sim, que as relações institucionais entre o Governo e Belém continuam sem falhas, pelo menos da parte do Executivo.

«Da nossa parte, há uma cooperação institucional sem falhas, um grande respeito pelas competências e pela autoridade do Presidente da República, assim como por todos os demais órgãos de soberania». «A cooperação dos órgãos de soberania está à vista de todos», concluiu.

Veja as declarações de Santos Silva:

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