: BARCO RABELO

03-10-2009
marcar artigo


Governo anuncia A4 até Quintanilha pelo Marão.Sinistralidade rodoviária no IP4 (na foto) poderá vir a ser reduzida com a melhoria das ligações viárias.Oprimeiro-ministro, José Sócrates, vai anunciar, hoje, em Bragança, a construção integral da Auto-Estrada n.º 4 (A4), entre Amarante e Quintanilha , assim como a decisão do Governo de optar pela chamada "solução dois" - paralela ao actual IP4, pelo Marão - no que toca ao troço entre Amarante e Vila Real (com passagem pelo Marão). .Trata-se de uma proposta que desde o início foi contestada pelos autarcas da região (que preferiam a "solução quatro", mais a sul, por Mesão Frio, Régua e Santa Marta), mas que se revela como a menos dispendiosa..Em Bragança, e mesmo assim, os autarcas locais vão aproveitar para pedir estradas. Aires Ferreira, de Moncorvo, vai lembrar a Sócrates que "está em falta a construção do IP2, entre Valbenfeito e a Junqueira". O autarca está descontente com o estudo prévio que prevê a construção do IP2 pela margem direita do rio Sabor, abandonando o traçado já construído na outra margem. "É urgente a construção de uma nova ponte sobre o rio Sabor", alega..O edil brigantino, Jorge Nunes, vai fixar a sua atenção no facto de "Bragança ser o único distrito excluído da rede de auto-estradas". Vai insistir na ideia de que é fundamental construir a ligação entre Bragança e a Puebla de Sanábria, prolongando o IP2 e fazendo a sua ligação à A52 espanhola. Já Beraldino Pinto, de Macedo de Cavaleiros, espera que "seja anunciado o concurso para a construção do nó de acesso entre o IP4 e a zona industrial"..No que toca à A4 entre Amarante e Vila Real, e para calar os protestos, sobretudo, do sul do distrito, o Governo vai anunciar, também, o lançamento do IC26. Este itinerário irá ligar, numa primeira fase, Amarante à Régua, passando por Mesão Frio. Vai revelar-se uma excelente alternativa à muito sinuosa EN 108. .Recorde-se que o processo para a sua construção ficou "congelado" desde 1994, na sequência de um estudo prévio mandado realizar pelo Instituto de Estradas de Portugal, que considerava os impactos ao nível ambiental muito negativos, sobretudo na paisagem vitivinícola, que, lembre-se, na altura ainda nem sequer integrava a área classificada pela Unesco..(...).Ermelinda Osório e Glória LopesJN de 28.04.2006


Governo anuncia A4 até Quintanilha pelo Marão.Sinistralidade rodoviária no IP4 (na foto) poderá vir a ser reduzida com a melhoria das ligações viárias.Oprimeiro-ministro, José Sócrates, vai anunciar, hoje, em Bragança, a construção integral da Auto-Estrada n.º 4 (A4), entre Amarante e Quintanilha , assim como a decisão do Governo de optar pela chamada "solução dois" - paralela ao actual IP4, pelo Marão - no que toca ao troço entre Amarante e Vila Real (com passagem pelo Marão). .Trata-se de uma proposta que desde o início foi contestada pelos autarcas da região (que preferiam a "solução quatro", mais a sul, por Mesão Frio, Régua e Santa Marta), mas que se revela como a menos dispendiosa..Em Bragança, e mesmo assim, os autarcas locais vão aproveitar para pedir estradas. Aires Ferreira, de Moncorvo, vai lembrar a Sócrates que "está em falta a construção do IP2, entre Valbenfeito e a Junqueira". O autarca está descontente com o estudo prévio que prevê a construção do IP2 pela margem direita do rio Sabor, abandonando o traçado já construído na outra margem. "É urgente a construção de uma nova ponte sobre o rio Sabor", alega..O edil brigantino, Jorge Nunes, vai fixar a sua atenção no facto de "Bragança ser o único distrito excluído da rede de auto-estradas". Vai insistir na ideia de que é fundamental construir a ligação entre Bragança e a Puebla de Sanábria, prolongando o IP2 e fazendo a sua ligação à A52 espanhola. Já Beraldino Pinto, de Macedo de Cavaleiros, espera que "seja anunciado o concurso para a construção do nó de acesso entre o IP4 e a zona industrial"..No que toca à A4 entre Amarante e Vila Real, e para calar os protestos, sobretudo, do sul do distrito, o Governo vai anunciar, também, o lançamento do IC26. Este itinerário irá ligar, numa primeira fase, Amarante à Régua, passando por Mesão Frio. Vai revelar-se uma excelente alternativa à muito sinuosa EN 108. .Recorde-se que o processo para a sua construção ficou "congelado" desde 1994, na sequência de um estudo prévio mandado realizar pelo Instituto de Estradas de Portugal, que considerava os impactos ao nível ambiental muito negativos, sobretudo na paisagem vitivinícola, que, lembre-se, na altura ainda nem sequer integrava a área classificada pela Unesco..(...).Ermelinda Osório e Glória LopesJN de 28.04.2006

marcar artigo