Identificados genes associados ao alcoolismo: BARCO RABELO

03-10-2009
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Cientistas norte-americanos identificaram novos genes que contribuem para o consumo excessivo de álcool, segundo um estudo hoje publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences.A investigação, feita com ratinhos que mostraram uma preferência inata por álcool, poderá dar importantes pistas sobre os mecanismos moleculares que promovem a tendência para o alcoolismo.«Os resultados do estudo proporcionam um grande caudal de conhecimentos sobre as determinantes moleculares do excesso de consumo de álcool, o que poderá levar a compreender melhor o alcoolismo», afirmou Ting-Kai Li, director do Instituto Nacional sobre Consumo de Álcool e Alcoolismo.As conclusões «também destacam o valor destes modelos animais na investigação de transtornos humanos graves, como a dependência do álcool», acrescentou.Mediante uma técnica espacial, os cientistas determinaram a expressão genética no cérebro dos roedores e a sua relação directa com a necessidade de consumir álcool.Susan Bergeson, cientista da Universidade do Texas, referiu que o processo permitiu examinar a transcrição genética de nove tipos de ratinhos, cada um deles com uma tendência diferente para o consumo voluntário de álcool.Ao medir a expressão genética no cérebro de cada uno dos modelos, os cientistas conseguiram definir a predisposição genética para o consumo alto ou baixo de álcool, afirmou Bergeson.Os investigadores identificaram quase 4.000 genes vinculados ao consumo de álcool, entre os quais apenas 75 genes primários, acrescentou.Além disso, a comparação dos dados do estudo com investigações genéticas em pessoas revelou que os genes residem em regiões cromossomáticas relacionadas com o alcoolismo nos seres humanos.Diário Digital / Lusa - 18-04-2006 10:53:22


Cientistas norte-americanos identificaram novos genes que contribuem para o consumo excessivo de álcool, segundo um estudo hoje publicado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences.A investigação, feita com ratinhos que mostraram uma preferência inata por álcool, poderá dar importantes pistas sobre os mecanismos moleculares que promovem a tendência para o alcoolismo.«Os resultados do estudo proporcionam um grande caudal de conhecimentos sobre as determinantes moleculares do excesso de consumo de álcool, o que poderá levar a compreender melhor o alcoolismo», afirmou Ting-Kai Li, director do Instituto Nacional sobre Consumo de Álcool e Alcoolismo.As conclusões «também destacam o valor destes modelos animais na investigação de transtornos humanos graves, como a dependência do álcool», acrescentou.Mediante uma técnica espacial, os cientistas determinaram a expressão genética no cérebro dos roedores e a sua relação directa com a necessidade de consumir álcool.Susan Bergeson, cientista da Universidade do Texas, referiu que o processo permitiu examinar a transcrição genética de nove tipos de ratinhos, cada um deles com uma tendência diferente para o consumo voluntário de álcool.Ao medir a expressão genética no cérebro de cada uno dos modelos, os cientistas conseguiram definir a predisposição genética para o consumo alto ou baixo de álcool, afirmou Bergeson.Os investigadores identificaram quase 4.000 genes vinculados ao consumo de álcool, entre os quais apenas 75 genes primários, acrescentou.Além disso, a comparação dos dados do estudo com investigações genéticas em pessoas revelou que os genes residem em regiões cromossomáticas relacionadas com o alcoolismo nos seres humanos.Diário Digital / Lusa - 18-04-2006 10:53:22

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