bombeirosparasempre: GNR Arranca Com Sistema Pioneiro

13-10-2009
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A videovigilância é o novo aliado da GNR na prevenção e combate aos fogos florestais. No distrito de Leiria está a ser implementado um sistema pioneiro que consiste na detecção dos focos de incêndio e no envio imediato de meios para o local em risco, indicado através do cruzamento das coordenadas fornecidas pelas câmaras.O processamento da informação é feito a partir da Sala de Situação do Grupo Territorial de Leiria da GNR, onde os militares vigiam a floresta 24 horas por dia, graças ao sistema de visão nocturna instalado. Estão em funcionamento três câmaras – nas serras dos Candeeiros e do Conde e em Usseira –,a que se junta uma outra colocada na torre do posto da GNR da Batalha. "Havia que criar um gabinete com informação sobre a localização e disponibilidade dos meios de detecção e combate aos fogos", explicou Alberto Pinheiro, comandante do Grupo Territorial de Leiria da GNR, adiantando que "há um conjunto de parceiros, desde escuteiros a sapadores, e nós precisamos de saber onde estão e o que estão a fazer".O sistema está licenciado pela Comissão Nacional de Protecção de Dados e é usado apenas por pessoas credenciadas. Para garantir a privacidade dos cidadãos, dado o grande alcance e qualidade das imagens, as câmaras estão dotadas de filtros especiais. Sempre que o operador aproxima a imagem de um determinado objecto ou local, ela perde definição e fica quadriculada.Com este sistema, surgiu um novo desafio à GNR de Leiria: "Detectar um foco de incêndio em dois minutos e combatê-lo em 20 minutos". É que, explica o tenente-coronel, "se for detectada numa fase precoce, a fogueira não se transforma num incêndio florestal, e esse é o nosso objectivo". A sala de situação – inaugurada a 21 de Janeiro – foi evoluindo à medida que surgiam novos desafios e hoje está dotada da última tecnologia digital, funcionando em parceria com o Centro de Comunicações do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), que equipa todas as forças de segurança do distrito de Leiria. De salientar que estas imagens chegam em simultâneo à Sala de Operações do Comando Distrital de Operações de Socorro, o que leva os bombeiros a serem accionados logo que haja noticia de fogo, sem perda de tempo ou descoordenação de meios.Nota: O "nosso" leitor Nuno Brito chama atenção para o facto de o tenente-coronel da GNR afirmar que "há um conjunto de parceiros, desde escuteiros a sapadores, e nós precisamos de saber onde estão e o que estão a fazer".O que o leva a colocar uma questão: Quem são estes senhores para precisar de saber onde estão o que andam a fazer os escuteiros, sapadores e não só?Um dia temos o comando operacional centralizado na GNR...


A videovigilância é o novo aliado da GNR na prevenção e combate aos fogos florestais. No distrito de Leiria está a ser implementado um sistema pioneiro que consiste na detecção dos focos de incêndio e no envio imediato de meios para o local em risco, indicado através do cruzamento das coordenadas fornecidas pelas câmaras.O processamento da informação é feito a partir da Sala de Situação do Grupo Territorial de Leiria da GNR, onde os militares vigiam a floresta 24 horas por dia, graças ao sistema de visão nocturna instalado. Estão em funcionamento três câmaras – nas serras dos Candeeiros e do Conde e em Usseira –,a que se junta uma outra colocada na torre do posto da GNR da Batalha. "Havia que criar um gabinete com informação sobre a localização e disponibilidade dos meios de detecção e combate aos fogos", explicou Alberto Pinheiro, comandante do Grupo Territorial de Leiria da GNR, adiantando que "há um conjunto de parceiros, desde escuteiros a sapadores, e nós precisamos de saber onde estão e o que estão a fazer".O sistema está licenciado pela Comissão Nacional de Protecção de Dados e é usado apenas por pessoas credenciadas. Para garantir a privacidade dos cidadãos, dado o grande alcance e qualidade das imagens, as câmaras estão dotadas de filtros especiais. Sempre que o operador aproxima a imagem de um determinado objecto ou local, ela perde definição e fica quadriculada.Com este sistema, surgiu um novo desafio à GNR de Leiria: "Detectar um foco de incêndio em dois minutos e combatê-lo em 20 minutos". É que, explica o tenente-coronel, "se for detectada numa fase precoce, a fogueira não se transforma num incêndio florestal, e esse é o nosso objectivo". A sala de situação – inaugurada a 21 de Janeiro – foi evoluindo à medida que surgiam novos desafios e hoje está dotada da última tecnologia digital, funcionando em parceria com o Centro de Comunicações do Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), que equipa todas as forças de segurança do distrito de Leiria. De salientar que estas imagens chegam em simultâneo à Sala de Operações do Comando Distrital de Operações de Socorro, o que leva os bombeiros a serem accionados logo que haja noticia de fogo, sem perda de tempo ou descoordenação de meios.Nota: O "nosso" leitor Nuno Brito chama atenção para o facto de o tenente-coronel da GNR afirmar que "há um conjunto de parceiros, desde escuteiros a sapadores, e nós precisamos de saber onde estão e o que estão a fazer".O que o leva a colocar uma questão: Quem são estes senhores para precisar de saber onde estão o que andam a fazer os escuteiros, sapadores e não só?Um dia temos o comando operacional centralizado na GNR...

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