bombeirosparasempre: Real ? Não ! Simulacro...

13-10-2009
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O alerta suou no quartel de Lamego eram 22 horas.O cenário era grave: um camião-cisterna transportando material inflamável embateu num ligeiro, deixando cinco homens encarcerados e feridos com gravidade, no túnel da Varosa, em plena A24. Vinte e nove homens dos quartéis de Lamego, Peso da Régua e Armamar mobilizaram-se para aquele que seria o mais grave acidente na história daquela via.Instantes depois as viaturas saíram para o acidente de viação…mas…afinal não era real!“Em 27 anos que sou bombeiro nunca fui surpreendido desta maneira”, confessou Nuno Ferreira, comandante dos Voluntários de Lamego, perante o simulacro em que a sua corporação julgava tratar-se de um caso verídico.Este teste à capacidade de resposta da corporação de Lamego teve como impulsionador a Operscut, empresa concessionária da A24, e a Autoridade de Protecção Civil, através do CDOS Viseu. A finalidade deste simulacro, de que nem o comandante dos bombeiros estava a par, era testar de forma fiel a capacidade de reacção e o modo de actuação dos meios de socorro. Três patrulhas da Brigada de Trânsito preservaram a segurança de dezenas de viaturas, onde se incluía a do secretário de Estado da Justiça, Ascenso Simões, que também não sabia de nada. Mas como no melhor pano caí a nódoa, enquanto decorria o simulacro, uma casa ardeu na aldeia de Samodães e só havia dois bombeiros no quartel de Lamego. Por acaso era uma casa desabitada e, como tal, não houve vítimas nem grandes prejuízos materiais.


O alerta suou no quartel de Lamego eram 22 horas.O cenário era grave: um camião-cisterna transportando material inflamável embateu num ligeiro, deixando cinco homens encarcerados e feridos com gravidade, no túnel da Varosa, em plena A24. Vinte e nove homens dos quartéis de Lamego, Peso da Régua e Armamar mobilizaram-se para aquele que seria o mais grave acidente na história daquela via.Instantes depois as viaturas saíram para o acidente de viação…mas…afinal não era real!“Em 27 anos que sou bombeiro nunca fui surpreendido desta maneira”, confessou Nuno Ferreira, comandante dos Voluntários de Lamego, perante o simulacro em que a sua corporação julgava tratar-se de um caso verídico.Este teste à capacidade de resposta da corporação de Lamego teve como impulsionador a Operscut, empresa concessionária da A24, e a Autoridade de Protecção Civil, através do CDOS Viseu. A finalidade deste simulacro, de que nem o comandante dos bombeiros estava a par, era testar de forma fiel a capacidade de reacção e o modo de actuação dos meios de socorro. Três patrulhas da Brigada de Trânsito preservaram a segurança de dezenas de viaturas, onde se incluía a do secretário de Estado da Justiça, Ascenso Simões, que também não sabia de nada. Mas como no melhor pano caí a nódoa, enquanto decorria o simulacro, uma casa ardeu na aldeia de Samodães e só havia dois bombeiros no quartel de Lamego. Por acaso era uma casa desabitada e, como tal, não houve vítimas nem grandes prejuízos materiais.

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