Notícias de Valpaços: A nova menina dos olhos dos produtores de Terras de Montenegro

12-10-2009
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Está a dar que falar o novo instrumento de trabalho dos produtores de castanha. Uma máquina importada de Itália aspira, literalmente, as castanhas que caem nos soutos.Entre 500 a 1000 mil quilos é a quantidade possível angariada, por dia, quando, apenas, é necessária uma pessoa para a sua utilização. A Cimina R200 aspira e separa a castanha, colocando-a directamente em sacos, que são colocados na sua traseira.As vantagens são claras para os produtores para uma máquina que em relação a outras custa menos. Tem um tubo aspirador, que aspira os frutos transportando-os até uma câmara, onde se separa o lixo do fruto. Depois, através de uma válvula, o produto passa por uma outra fase, onde um ventilador actua para eliminar folhas e impurezas mais superficiais.Há, ainda, uma outra selecção até que o fruto limpo é colocado nos sacos.Para alcançar um melhor rendimento da máquina, aconselha-se a preparar o terreno, que passa por não lavrar o terreno em volta dos castanheiros. Tratam-se de máquinas que podem ser manobradas por, apenas, uma pessoa e são consideradas ideais para a apanha de castanhas, avelãs, nozes, amêndoas, azeitonas, café, entre outras.Estima-se que nos próximos três anos, mais de 200 produtores, englobando os distritos de Bragança e Vila real, adquiram “a menina dos olhos” de, até ao momento, quatro produtores de castanha na região de Carrazedo de Montenegro.Para quem já a possui, as vantagens são evidentes: “é uma alfaia com preço acessível e que compensa ao pequeno/médio produtor. A relação preço/utilidade compensa se tivermos em conta o tempo que se poupa e as pessoas necessárias, o que permite poupar em jeiras”.A ideia é, também, que quem adquira a máquina a rentabilize e alugue a outros produtores. O preço varia entre os 9 e 10 mil euros e a marca tem, apenas, um representante em Portugal, João Lopes (933241229), de Carrazedo de Montenegro.Por: Cátia Mata in Jornal a Voz de Chaves


Está a dar que falar o novo instrumento de trabalho dos produtores de castanha. Uma máquina importada de Itália aspira, literalmente, as castanhas que caem nos soutos.Entre 500 a 1000 mil quilos é a quantidade possível angariada, por dia, quando, apenas, é necessária uma pessoa para a sua utilização. A Cimina R200 aspira e separa a castanha, colocando-a directamente em sacos, que são colocados na sua traseira.As vantagens são claras para os produtores para uma máquina que em relação a outras custa menos. Tem um tubo aspirador, que aspira os frutos transportando-os até uma câmara, onde se separa o lixo do fruto. Depois, através de uma válvula, o produto passa por uma outra fase, onde um ventilador actua para eliminar folhas e impurezas mais superficiais.Há, ainda, uma outra selecção até que o fruto limpo é colocado nos sacos.Para alcançar um melhor rendimento da máquina, aconselha-se a preparar o terreno, que passa por não lavrar o terreno em volta dos castanheiros. Tratam-se de máquinas que podem ser manobradas por, apenas, uma pessoa e são consideradas ideais para a apanha de castanhas, avelãs, nozes, amêndoas, azeitonas, café, entre outras.Estima-se que nos próximos três anos, mais de 200 produtores, englobando os distritos de Bragança e Vila real, adquiram “a menina dos olhos” de, até ao momento, quatro produtores de castanha na região de Carrazedo de Montenegro.Para quem já a possui, as vantagens são evidentes: “é uma alfaia com preço acessível e que compensa ao pequeno/médio produtor. A relação preço/utilidade compensa se tivermos em conta o tempo que se poupa e as pessoas necessárias, o que permite poupar em jeiras”.A ideia é, também, que quem adquira a máquina a rentabilize e alugue a outros produtores. O preço varia entre os 9 e 10 mil euros e a marca tem, apenas, um representante em Portugal, João Lopes (933241229), de Carrazedo de Montenegro.Por: Cátia Mata in Jornal a Voz de Chaves

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