Verão Verde: Equipamentos de protecção para 5.000 bombeiros

30-09-2009
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O mesmo capacete de bombeiro de FevereiroO secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, fez terça-feira passada a entrega simbólica de equipamentos de protecção individual para bombeiros, numa cerimónia em Castelo Branco que abrangeu as corporações do distrito.Segundo a Agência Lusa, a nível nacional, o investimento deverá beneficiar cerca de 5.000 bombeiros e ronda os 7.000.000 de euros, distribuídos pelos governos civis, uma verba que antes destinavam à atribuição de subsídios na área da protecção civil."Este ano fizemos um grande esforço para dotar todos os corpos de bombeiros e todos os homens incluídos no dispositivo com equipamento de protecção individual", garantiu o governante que acrescentou "os bombeiros não podem proteger os outros se não estivermos protegidos".Ascenso Simões adiantou ainda que "nos últimos anos temos tido muitos bombeiros acidentados. Com este investimento estamos a aumentar a segurança dos bombeiros e por essa via a segurança das populações".Entre outros equipamentos, cada conjunto inclui calças, coletes, botas, luvas e protecções para a cabeça, sendo todas as peças feitas em tecido especial para resistir ao fogo e altas temperaturas, bem como um capacete e uma tela de abrigo contra o fogo.Estes são, aparentemente, os mesmo equipamentos anunciados há alguns meses e que corporações que conhecemos e estão empenhadas no combate directo aos incêndios nunca receberam, sendo que, meses após o anúncio e quando o processo há muito devia estar concluido, assistimos a cerimónia de entrega simbólica.Deve-se acrescentar que a mensagem recebida, sem os equipamentos que a consubstanciam disponíveis nas corporações, é exactamente a contrária da que o secretário de estado pretende transmitir, pelo que esta cerimónia bem podia ter sido adiada até à distribuição integral dos equipamentos.E como estamos a falar de actos simbólicos, aqui fica a dúvida se o Governo português estará representado nos funerais dos bombeiros chilenos que morreram entre nós, acto em que o simbolismo de uma presença oficial é indispensável.


O mesmo capacete de bombeiro de FevereiroO secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, fez terça-feira passada a entrega simbólica de equipamentos de protecção individual para bombeiros, numa cerimónia em Castelo Branco que abrangeu as corporações do distrito.Segundo a Agência Lusa, a nível nacional, o investimento deverá beneficiar cerca de 5.000 bombeiros e ronda os 7.000.000 de euros, distribuídos pelos governos civis, uma verba que antes destinavam à atribuição de subsídios na área da protecção civil."Este ano fizemos um grande esforço para dotar todos os corpos de bombeiros e todos os homens incluídos no dispositivo com equipamento de protecção individual", garantiu o governante que acrescentou "os bombeiros não podem proteger os outros se não estivermos protegidos".Ascenso Simões adiantou ainda que "nos últimos anos temos tido muitos bombeiros acidentados. Com este investimento estamos a aumentar a segurança dos bombeiros e por essa via a segurança das populações".Entre outros equipamentos, cada conjunto inclui calças, coletes, botas, luvas e protecções para a cabeça, sendo todas as peças feitas em tecido especial para resistir ao fogo e altas temperaturas, bem como um capacete e uma tela de abrigo contra o fogo.Estes são, aparentemente, os mesmo equipamentos anunciados há alguns meses e que corporações que conhecemos e estão empenhadas no combate directo aos incêndios nunca receberam, sendo que, meses após o anúncio e quando o processo há muito devia estar concluido, assistimos a cerimónia de entrega simbólica.Deve-se acrescentar que a mensagem recebida, sem os equipamentos que a consubstanciam disponíveis nas corporações, é exactamente a contrária da que o secretário de estado pretende transmitir, pelo que esta cerimónia bem podia ter sido adiada até à distribuição integral dos equipamentos.E como estamos a falar de actos simbólicos, aqui fica a dúvida se o Governo português estará representado nos funerais dos bombeiros chilenos que morreram entre nós, acto em que o simbolismo de uma presença oficial é indispensável.

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