Terminadas as férias, aí estão os actos subsequentes ... the show must go on! desta vez a Norte. Na região demarcada do Douro, hoje classificada pela UNESCO como património da humanidade. O governo foi ao Douro criar e lançar uma "Estrutura de Missão"(as designações que eles arranjam!). Estrutura composta por representantes da administração central, da administração local, forças vivas e personalidades reconhecidas da região. Para quê? Os representantes da administração local são básicamente os mesmos de há vinte anos para cá. Podem é ter mudado de condição específica: se antes eram autarcas hoje são dirigentes associativos, se eram dirigentes associativos hoje ou são autarcas ou são personalidades reconhecidas, se antes eram personalidades reconhecidas hoje são autarcas ou dirigentes associativos e por aí fora ...Dirigentes associativos, personalidades reconhecidas e forças vivas da região! os mesmos que andam há vinte anos a enterrar o Douro ou pelo menos a postergá-lo! Não vou lá estar mas, para quem lá viveu duas décadas quase, até sei quem vão ser os confrades e quem serão os convidados e sondados a repensar e relançar o Douro (confirmarei com as imagens da televisão).Garanto que dos concelhos da Régua, Mesão Frio, Santa Marta do Penaguião, Lamego e Vila Real não falharei por muito. Se não foram convidados os Dr. Roseira do Porto, Ascenso Simões (agora secretário de estado), o Bianchi de Aguiar, o F. Pinto agora presidente da adega, o Engº Pires, que tem estado sempre desde 1970 pelo menos, estes para além dos óbvios ... nunca mais escreverei uma letra sobre o Douro!Para quê? que missão? o trabalho da Comissão de Coordenação da Região Norte? e já agora outra pergunta: como gere o governo depois estes planos durienses já em velocidade de cruzeiro com as futuras conclusões do PNPOT (Plano Nacional de Política para o Ordenamento do Território) que se encontra em fase de discussão e consulta pública? e se as conclusões técnicas forem incongruentes com as linhas de acção da estrutura de Missão? Conclusão: a nível de macroestruturas de avaliação e estudo, de implementação, há sobreposição de entidades. Trabalham uns em cima do serviço dos outros a saber pelo menos: CCRN, Estrutura de Missão,PNPOT e todos os gabinetes técnicos como o do NERVIR. O espectáculo não é uma encenação de movimento, de acção?
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Terminadas as férias, aí estão os actos subsequentes ... the show must go on! desta vez a Norte. Na região demarcada do Douro, hoje classificada pela UNESCO como património da humanidade. O governo foi ao Douro criar e lançar uma "Estrutura de Missão"(as designações que eles arranjam!). Estrutura composta por representantes da administração central, da administração local, forças vivas e personalidades reconhecidas da região. Para quê? Os representantes da administração local são básicamente os mesmos de há vinte anos para cá. Podem é ter mudado de condição específica: se antes eram autarcas hoje são dirigentes associativos, se eram dirigentes associativos hoje ou são autarcas ou são personalidades reconhecidas, se antes eram personalidades reconhecidas hoje são autarcas ou dirigentes associativos e por aí fora ...Dirigentes associativos, personalidades reconhecidas e forças vivas da região! os mesmos que andam há vinte anos a enterrar o Douro ou pelo menos a postergá-lo! Não vou lá estar mas, para quem lá viveu duas décadas quase, até sei quem vão ser os confrades e quem serão os convidados e sondados a repensar e relançar o Douro (confirmarei com as imagens da televisão).Garanto que dos concelhos da Régua, Mesão Frio, Santa Marta do Penaguião, Lamego e Vila Real não falharei por muito. Se não foram convidados os Dr. Roseira do Porto, Ascenso Simões (agora secretário de estado), o Bianchi de Aguiar, o F. Pinto agora presidente da adega, o Engº Pires, que tem estado sempre desde 1970 pelo menos, estes para além dos óbvios ... nunca mais escreverei uma letra sobre o Douro!Para quê? que missão? o trabalho da Comissão de Coordenação da Região Norte? e já agora outra pergunta: como gere o governo depois estes planos durienses já em velocidade de cruzeiro com as futuras conclusões do PNPOT (Plano Nacional de Política para o Ordenamento do Território) que se encontra em fase de discussão e consulta pública? e se as conclusões técnicas forem incongruentes com as linhas de acção da estrutura de Missão? Conclusão: a nível de macroestruturas de avaliação e estudo, de implementação, há sobreposição de entidades. Trabalham uns em cima do serviço dos outros a saber pelo menos: CCRN, Estrutura de Missão,PNPOT e todos os gabinetes técnicos como o do NERVIR. O espectáculo não é uma encenação de movimento, de acção?