Poiares on Line: Militares garantem vigilância da floresta

24-05-2009
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Os secretários de Estado da Defesa Nacional e da Administração Interna visitam hoje a partir das 10h00 a força do Exército Português estacionada junto ao aeródromo da Lousã, no âmbito do Plano Vulcano 2005. Esta operação está em marcha desde o dia 1 de Julho, envolvendo mais de uma centena de soldados no patrulhamento e vigilância da floresta, entre o concelho de Oliveira do Hospital e Figueiró dos VinhosOs secretários de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Manuel Lobo Antunes, e da Administração Interna, Ascenso Simões, efectuam uma visita de trabalho à força militar estacionada na Lousã, junto ao aeródromo, no âmbito do Plano Vulcão 2005, fazendo-se acompanhar do Chefe do Estado-Maior do Exército, do governador civil e do presidente da autarquia local.Até ao dia 30 de Setembro um contingente de 131 soldados vão continuar a patrulhar um perímetro florestal que abrange os concelhos de Oliveira do Hospital, Tábua, Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra, Lousã, Vila Nova de Poiares, Penacova e Miranda do Corvo (distrito de Coimbra), Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos (distrito de Leiria).Trata-se de um plano que está em marcha desde o dia 1 de Julho, com o objectivo de prevenir, vigiar, detectar e fazer uma primeira intervenção no combate aos incêndios florestais em áreas sensíveis e de difícil acesso.Esta operação desenvolve-se através da realização de patrulhas de reconhecimento, apeadas e motorizadas, permitindo simultaneamente o treino operacional das forças envolvidas.A força militar envolve um pelotão de Operações Especiais, Comandos e Pára-quedistas. Em Arganil está sediada uma equipa de sapadores especiais prontos a iniciar o combate às chamas numa primeira intervenção.Segundo o Exército Português, esta operação resulta no aumento da segurança da população e dos seus haveres, na medida em que o número de incêndios nas áreas patrulhadas são reduzidos, além da acção formadora e de esclarecimento que os militares proporcionam na sensibilização para os riscos de incêndio.Em termos militares, estas acções contribuem para a preparação e aprontamento da componente operacional, enquadrando-se no treino operacional das forças envolvidas.Por outro lado, permite ao Exército contribuir para a preservação da floresta como um bem estratégico nacional, em ligação da sociedade civil.Para além dos 131 soldados, o contingente estacionado na Lousã conta com 25 viaturas, um Destacamento de Transmissões, um Destacamento de Apoio de Serviços e um Destacamento Sanitário.Até ao dia 28 de Julho, os militares tinham executado 84 patrulhas apeadas, 24 motorizadas, duas operações de rescaldo e vigilância e detectados 25 focos de incêndio.

Os secretários de Estado da Defesa Nacional e da Administração Interna visitam hoje a partir das 10h00 a força do Exército Português estacionada junto ao aeródromo da Lousã, no âmbito do Plano Vulcano 2005. Esta operação está em marcha desde o dia 1 de Julho, envolvendo mais de uma centena de soldados no patrulhamento e vigilância da floresta, entre o concelho de Oliveira do Hospital e Figueiró dos VinhosOs secretários de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar, Manuel Lobo Antunes, e da Administração Interna, Ascenso Simões, efectuam uma visita de trabalho à força militar estacionada na Lousã, junto ao aeródromo, no âmbito do Plano Vulcão 2005, fazendo-se acompanhar do Chefe do Estado-Maior do Exército, do governador civil e do presidente da autarquia local.Até ao dia 30 de Setembro um contingente de 131 soldados vão continuar a patrulhar um perímetro florestal que abrange os concelhos de Oliveira do Hospital, Tábua, Arganil, Góis, Pampilhosa da Serra, Lousã, Vila Nova de Poiares, Penacova e Miranda do Corvo (distrito de Coimbra), Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos (distrito de Leiria).Trata-se de um plano que está em marcha desde o dia 1 de Julho, com o objectivo de prevenir, vigiar, detectar e fazer uma primeira intervenção no combate aos incêndios florestais em áreas sensíveis e de difícil acesso.Esta operação desenvolve-se através da realização de patrulhas de reconhecimento, apeadas e motorizadas, permitindo simultaneamente o treino operacional das forças envolvidas.A força militar envolve um pelotão de Operações Especiais, Comandos e Pára-quedistas. Em Arganil está sediada uma equipa de sapadores especiais prontos a iniciar o combate às chamas numa primeira intervenção.Segundo o Exército Português, esta operação resulta no aumento da segurança da população e dos seus haveres, na medida em que o número de incêndios nas áreas patrulhadas são reduzidos, além da acção formadora e de esclarecimento que os militares proporcionam na sensibilização para os riscos de incêndio.Em termos militares, estas acções contribuem para a preparação e aprontamento da componente operacional, enquadrando-se no treino operacional das forças envolvidas.Por outro lado, permite ao Exército contribuir para a preservação da floresta como um bem estratégico nacional, em ligação da sociedade civil.Para além dos 131 soldados, o contingente estacionado na Lousã conta com 25 viaturas, um Destacamento de Transmissões, um Destacamento de Apoio de Serviços e um Destacamento Sanitário.Até ao dia 28 de Julho, os militares tinham executado 84 patrulhas apeadas, 24 motorizadas, duas operações de rescaldo e vigilância e detectados 25 focos de incêndio.

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