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15-02-2008
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Caros amigos, ao contrário de outros países - como a Espanha ou França - que seguem as normas da UE e transformam as motos em solução, o nosso governo continua a achar que as motos são um problema.

De forma a combater a sinistralidade generalizada a todos os utentes da via pública, o Secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, entendeu levar a cabo maior fiscalização discriminatória sobre os motociclos de 13 de Maio a 13 de Junho. Só. Campanhas de segurança? Para quê?

A FNM continua a não ser tida nem achada neste assunto, perante a recusa e adiamento de reuniões por parte do governante. Apenas a PRP (inactiva) e a GNR foram convidadas para debater o assunto e esta está do nosso lado pelo que nos vai apoiar a 11 de Junho.

O próprio comandante da GNR que divulgou os números fatídicos de um fim de semana muito noticiado e que despoletou isto, referiu que dos 10 mortos em veículos de duas rodas (quais?) 8 foram causados por terceiros.

O GAM, Grupo Acção Motociclista, oficializado recentemente por motociclistas de todo o país, assumirá a iniciativa da manifestação, transmitida a todos os motoclubes nacionais.

Aliás, a reunião dos clubes do Norte/Litoral desenrolou-se na sede do MC Porto, na passada noite de 25 de Maio, com a presença de representantes de 20 clubes dos Arcos de Valdevez a Coimbra e Mangualde, passando por Viana, Guimarães, Lousada, Águeda, Vila do Conde, Esposende, Barcelos, etc.

O que os Motociclistas Portugueses alertam e exigem:

1- Pela educação e prevenção

2- Por uma melhor formação de condutores

3- Pela melhoria da concepção, conservação e sinalização das vias

4- Pelo cumprimento da Lei dos Rails

5- Pela mobilidade nos centros urbanos<

6- Gastamos menos recursos

7- Pela criação da classe de motociclos nas portagens

8- Pela redução/eliminação das portagens de vias em obras

9- Pela redução do IVA nos equipamentos pessoais de segurança

10- Contra a discriminação dos Motociclistas

11- Somos vítimas e não culpados

12- Somos 600.000 cidadãos/eleitores

O protesto será efectuado de forma simples mas que exigirá espírito aos Motociclistas. Em marcha lenta, duas caravanas deslocar-se-ão de Norte e Sul do país até ao ministério, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Enquanto a de Sul partirá de Almodôvar, na A2, a "nossa" arranca da área de serviço de Antuã, na A1 para percorrer os 255 km a cerca de 60 km/h.

Se achas que não conseguirás conduzir as cinco horas seguidas tens duas fáceis soluções. Podes descer no território e vais esperar a manifestação às áreas da Mealhada, Pombal, etc. Ou a meio do percurso, ultrapassas a caravana e vais relaxar numa área de serviço mais à frente.

A Segurança da caravana é questão fundamental pelo que apesar de seguirmos a "passo de caracol" terás de respeitar bem as distâncias de segurança. Leva água no saco de depósito, bem como alguma alimentação.

O MC Porto solicita que nos encontremos directamente em Antuã, não havendo necessidade de organizar grupos até lá.

Abasteçe até à rolha antes de entrar na A1 (na 109, junto ao acesso à A1 e A29 há bombas). A 60 km/h terás autonomia mais que suficiente para chegar à Praça do Comércio, aí já na companhia do grupo de Sul, que se unirá a nós à saída da ponte Vasco da Gama.

O GAM idealizou a manifestação a um dia e hora que causará pouca perturbação ao trânsito normal, mas está consciente que mesmo assim haverá bastante impacto. E sabemos que infelizmente só assim uma iniciativa é notícia.

Várias carrinhas de motoclubes rolarão na cauda da caravana.

Horários:

9.00h: Concentração na Área de Serviço de Antuã

10.00h: Partida da Mnifestação de Antuã

Sensivelmente de 40 em 40 minutos serão as passagens da Manifestação pelas outras áreas de serviço

14.30h: União com a caravana de Sul, à entrada de Lisboa

15.00h: Chegada à Praça do Comércio

16.00h: Regresso a casa, tranquilamente.

Caros amigos, ao contrário de outros países - como a Espanha ou França - que seguem as normas da UE e transformam as motos em solução, o nosso governo continua a achar que as motos são um problema.

De forma a combater a sinistralidade generalizada a todos os utentes da via pública, o Secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, entendeu levar a cabo maior fiscalização discriminatória sobre os motociclos de 13 de Maio a 13 de Junho. Só. Campanhas de segurança? Para quê?

A FNM continua a não ser tida nem achada neste assunto, perante a recusa e adiamento de reuniões por parte do governante. Apenas a PRP (inactiva) e a GNR foram convidadas para debater o assunto e esta está do nosso lado pelo que nos vai apoiar a 11 de Junho.

O próprio comandante da GNR que divulgou os números fatídicos de um fim de semana muito noticiado e que despoletou isto, referiu que dos 10 mortos em veículos de duas rodas (quais?) 8 foram causados por terceiros.

O GAM, Grupo Acção Motociclista, oficializado recentemente por motociclistas de todo o país, assumirá a iniciativa da manifestação, transmitida a todos os motoclubes nacionais.

Aliás, a reunião dos clubes do Norte/Litoral desenrolou-se na sede do MC Porto, na passada noite de 25 de Maio, com a presença de representantes de 20 clubes dos Arcos de Valdevez a Coimbra e Mangualde, passando por Viana, Guimarães, Lousada, Águeda, Vila do Conde, Esposende, Barcelos, etc.

O que os Motociclistas Portugueses alertam e exigem:

1- Pela educação e prevenção

2- Por uma melhor formação de condutores

3- Pela melhoria da concepção, conservação e sinalização das vias

4- Pelo cumprimento da Lei dos Rails

5- Pela mobilidade nos centros urbanos<

6- Gastamos menos recursos

7- Pela criação da classe de motociclos nas portagens

8- Pela redução/eliminação das portagens de vias em obras

9- Pela redução do IVA nos equipamentos pessoais de segurança

10- Contra a discriminação dos Motociclistas

11- Somos vítimas e não culpados

12- Somos 600.000 cidadãos/eleitores

O protesto será efectuado de forma simples mas que exigirá espírito aos Motociclistas. Em marcha lenta, duas caravanas deslocar-se-ão de Norte e Sul do país até ao ministério, no Terreiro do Paço, em Lisboa. Enquanto a de Sul partirá de Almodôvar, na A2, a "nossa" arranca da área de serviço de Antuã, na A1 para percorrer os 255 km a cerca de 60 km/h.

Se achas que não conseguirás conduzir as cinco horas seguidas tens duas fáceis soluções. Podes descer no território e vais esperar a manifestação às áreas da Mealhada, Pombal, etc. Ou a meio do percurso, ultrapassas a caravana e vais relaxar numa área de serviço mais à frente.

A Segurança da caravana é questão fundamental pelo que apesar de seguirmos a "passo de caracol" terás de respeitar bem as distâncias de segurança. Leva água no saco de depósito, bem como alguma alimentação.

O MC Porto solicita que nos encontremos directamente em Antuã, não havendo necessidade de organizar grupos até lá.

Abasteçe até à rolha antes de entrar na A1 (na 109, junto ao acesso à A1 e A29 há bombas). A 60 km/h terás autonomia mais que suficiente para chegar à Praça do Comércio, aí já na companhia do grupo de Sul, que se unirá a nós à saída da ponte Vasco da Gama.

O GAM idealizou a manifestação a um dia e hora que causará pouca perturbação ao trânsito normal, mas está consciente que mesmo assim haverá bastante impacto. E sabemos que infelizmente só assim uma iniciativa é notícia.

Várias carrinhas de motoclubes rolarão na cauda da caravana.

Horários:

9.00h: Concentração na Área de Serviço de Antuã

10.00h: Partida da Mnifestação de Antuã

Sensivelmente de 40 em 40 minutos serão as passagens da Manifestação pelas outras áreas de serviço

14.30h: União com a caravana de Sul, à entrada de Lisboa

15.00h: Chegada à Praça do Comércio

16.00h: Regresso a casa, tranquilamente.

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