Bombeiros do Distrito de Viseu: Equipas dos bombeiros e da GNR nos fogos não falam entre si

12-10-2009
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Amadeu Araujo Os grandes incêndios de Viseu demonstraram que as viaturas dos bombeiros e da GNR não partilham as comunicações de manobra no teatro de operações o que causa “problemas e pode levantar questões de segurança, como aconteceu no incêndio de Galifonge” salienta Carlos Sousa, comandante dos Voluntários de Viseu. Dificuldades que levaram a que desde a semana passada os rádios das viaturas dos bombeiros estejam a ser dotados dos respectivos canais. Apesar disso, Ascenso Simões, secretário de Estado da Administração Interna, que também marcou presença na reunião da Comissão Parlamentar Eventual, classifica como “extremamente positiva” a integração da GNR no novo dispositivo de combate a incêndios florestais. Para o governante os fogos são um problema de “segurança interna que não se resolvem numa legislatura”, disse. Daí que Ascenso Simões aponte a interligação das diversas forças que intervém nos incêndios como o exemplo a seguir. Para isso torna-se necessário “afinar alguns aspectos, entre os quais as comunicações, que apesar de tudo têm vindo a ser melhoradas”. A solução passa pois pelo estreitar de relacionamento com a comissão eventual, conquanto “esta é uma matéria transversal a todos os partidos”, concluiu. Fonte: DN.


Amadeu Araujo Os grandes incêndios de Viseu demonstraram que as viaturas dos bombeiros e da GNR não partilham as comunicações de manobra no teatro de operações o que causa “problemas e pode levantar questões de segurança, como aconteceu no incêndio de Galifonge” salienta Carlos Sousa, comandante dos Voluntários de Viseu. Dificuldades que levaram a que desde a semana passada os rádios das viaturas dos bombeiros estejam a ser dotados dos respectivos canais. Apesar disso, Ascenso Simões, secretário de Estado da Administração Interna, que também marcou presença na reunião da Comissão Parlamentar Eventual, classifica como “extremamente positiva” a integração da GNR no novo dispositivo de combate a incêndios florestais. Para o governante os fogos são um problema de “segurança interna que não se resolvem numa legislatura”, disse. Daí que Ascenso Simões aponte a interligação das diversas forças que intervém nos incêndios como o exemplo a seguir. Para isso torna-se necessário “afinar alguns aspectos, entre os quais as comunicações, que apesar de tudo têm vindo a ser melhoradas”. A solução passa pois pelo estreitar de relacionamento com a comissão eventual, conquanto “esta é uma matéria transversal a todos os partidos”, concluiu. Fonte: DN.

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