TVI24

15-04-2005
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00:07:35

OE 2022: Por mais voltas que o Governo dê, "as famílias vão perder poder de compra". A análise de Pedro Santos Guerreiro

Durante a apresentação do Orçamento do Estado para 2022, Pedro Santos Guerreiro diz que por mais narrativas que o Governo faça sobre os aumentos e sobre as medidas, as famílias vão perder poder de compra. "Têm menos dinheiro em termos reais porque os aumentos, quer das pensões, quer dos salários, são muito inferiores à inflação".

O diretor-executivo da CNN Portugal destaca a descida "muito pronunciada" dos impostos nos combustíveis. Por outro lado, diz que "não há muitas medidas, por exemplo, para [combater] o aumento do preço da alimentação".

Pedro Santos Guerreiro concorda ainda com o ministro das Finanças quando diz que este é um orçamento de curto prazo e sublinha que "há muito risco". "Vale seis meses, e mesmo ao longo destes seis meses pode ficar desatualizado por causa da conjuntura externa".

Questionado sobre um possível crescimento da economia a 4,9% este ano, considera um cenário "demasiado otimista". "Esperemos que assim seja, agora tudo depende de coisas que nós não controlamos".

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OE 2022: Por mais voltas que o Governo dê, "as famílias vão perder poder de compra". A análise de Pedro Santos Guerreiro

Durante a apresentação do Orçamento do Estado para 2022, Pedro Santos Guerreiro diz que por mais narrativas que o Governo faça sobre os aumentos e sobre as medidas, as famílias vão perder poder de compra. "Têm menos dinheiro em termos reais porque os aumentos, quer das pensões, quer dos salários, são muito inferiores à inflação".

O diretor-executivo da CNN Portugal destaca a descida "muito pronunciada" dos impostos nos combustíveis. Por outro lado, diz que "não há muitas medidas, por exemplo, para [combater] o aumento do preço da alimentação".

Pedro Santos Guerreiro concorda ainda com o ministro das Finanças quando diz que este é um orçamento de curto prazo e sublinha que "há muito risco". "Vale seis meses, e mesmo ao longo destes seis meses pode ficar desatualizado por causa da conjuntura externa".

Questionado sobre um possível crescimento da economia a 4,9% este ano, considera um cenário "demasiado otimista". "Esperemos que assim seja, agora tudo depende de coisas que nós não controlamos".

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