Nacional
Castanheira Barros exige a demissão do dirigente dos TSD Arménio Santos
O candidato à liderança do PSD Castanheira Barros exigiu a demissão de Arménio Santos do cargo de secretário-geral dos Trabalhadores Social-Democratas (TSD), por considerar que o dirigente violou os estatutos sociais-democratas que "obrigam ao pluralismo de opiniões".
Em declarações à Agência Lusa, Castanheira Barros criticou o líder dos TSD por Arménio Santos não o ter alegadamente convidado para o conselho nacional dos TSD, uma iniciativa em que "intervieram os outros dois candidatos, Luís Marques Mendes e Luís Filipe Menezes".
"Face a esta grosseira violação do principal artigo dos nossos estatutos no que respeita à liberdade de expressão e ao pluralismo de opiniões, entendo que o secretário-geral dos TSD só tem um caminho a seguir que é pedir a demissão", afirmou Castanheira Barros.
Frisando que nenhum dos três candidatos formalizou até à altura a sua candidatura à presidência do PSD, Castanheira Barros defendeu que "todos devem ter, dentro do partido, os mesmos direitos de expressão".
A Agência Lusa tentou, sem sucesso, contactar o secretário-geral dos TSD.
Referindo que tem sido "excluído" das iniciativas partidárias para as quais são convidados Marques Mendes e Luís Filipe Menezes, queixou-se igualmente "de discriminação nos órgãos de comunicação social".
"Estão a ser estudas formas de luta contra estas discriminações", afirmou, adiantando que no próximo dia 18, um "grupo de apoiantes" irá manifestar-se frente às instalações da SIC, na noite do debate entre Mendes e Menezes na SIC-Notícias.
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Castanheira Barros exige a demissão do dirigente dos TSD Arménio Santos
O candidato à liderança do PSD Castanheira Barros exigiu a demissão de Arménio Santos do cargo de secretário-geral dos Trabalhadores Social-Democratas (TSD), por considerar que o dirigente violou os estatutos sociais-democratas que "obrigam ao pluralismo de opiniões".
Em declarações à Agência Lusa, Castanheira Barros criticou o líder dos TSD por Arménio Santos não o ter alegadamente convidado para o conselho nacional dos TSD, uma iniciativa em que "intervieram os outros dois candidatos, Luís Marques Mendes e Luís Filipe Menezes".
"Face a esta grosseira violação do principal artigo dos nossos estatutos no que respeita à liberdade de expressão e ao pluralismo de opiniões, entendo que o secretário-geral dos TSD só tem um caminho a seguir que é pedir a demissão", afirmou Castanheira Barros.
Frisando que nenhum dos três candidatos formalizou até à altura a sua candidatura à presidência do PSD, Castanheira Barros defendeu que "todos devem ter, dentro do partido, os mesmos direitos de expressão".
A Agência Lusa tentou, sem sucesso, contactar o secretário-geral dos TSD.
Referindo que tem sido "excluído" das iniciativas partidárias para as quais são convidados Marques Mendes e Luís Filipe Menezes, queixou-se igualmente "de discriminação nos órgãos de comunicação social".
"Estão a ser estudas formas de luta contra estas discriminações", afirmou, adiantando que no próximo dia 18, um "grupo de apoiantes" irá manifestar-se frente às instalações da SIC, na noite do debate entre Mendes e Menezes na SIC-Notícias.