A “reentré” política do CDS em Aveiro pretendia ser o demonstrar de força desse partido a nível nacional. Mas que força!?Qualquer Presidente de Junta em Aveiro, em escassas horas, teria reunido mais militantes. Até a Praça do Peixe parecia grande!A parte mais animada do comíciozito foi, efectivamente, a pimbalhada que previamente se fez ouvir e conquistou os corações dos militantes, o mote para um discurso cinzento de Portas, que ousadamente pretendia aferir o barómetro da sua energia.Fraco, muito fraco!Se aquilo era a pujança da militância do CDS/PP a nível nacional – uma pobreza franciscana, imagine-se então o que é hoje o PP em Aveiro. O PP em Aveiro teria colocado naquela praça uma dúzia de militantes, em fragmentos e por famílias: os Fernandes/Caetano; os Capão/Almeida e os Machado/Martins.O “prazo do iogurte” aplica-se não só às palavras do “garnizé” como também a um partido a prazo: o CDS/PP. Uma morte anunciada!
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A “reentré” política do CDS em Aveiro pretendia ser o demonstrar de força desse partido a nível nacional. Mas que força!?Qualquer Presidente de Junta em Aveiro, em escassas horas, teria reunido mais militantes. Até a Praça do Peixe parecia grande!A parte mais animada do comíciozito foi, efectivamente, a pimbalhada que previamente se fez ouvir e conquistou os corações dos militantes, o mote para um discurso cinzento de Portas, que ousadamente pretendia aferir o barómetro da sua energia.Fraco, muito fraco!Se aquilo era a pujança da militância do CDS/PP a nível nacional – uma pobreza franciscana, imagine-se então o que é hoje o PP em Aveiro. O PP em Aveiro teria colocado naquela praça uma dúzia de militantes, em fragmentos e por famílias: os Fernandes/Caetano; os Capão/Almeida e os Machado/Martins.O “prazo do iogurte” aplica-se não só às palavras do “garnizé” como também a um partido a prazo: o CDS/PP. Uma morte anunciada!