anónimo séc.xxi: Correcção necessária

03-10-2009
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O que é importante demonstrar é que os eleitos nas listas da CDU, quer para a Assembleia da República, quer para o Parlamento Europeu, são, de muito longe, os mais “produtivos” e os que estão mais ligados ao País, a quem representam.Isso é insofismável, por mais sofismas, e erros e omissões que se cometam.Mas, depois, há o rigor. E, neste caso, quantificar “produção” e “ligação ao País” é tarefa muito difícil e, nalgumas vertentes, impossível.Há, no entanto, uma questão prévia e em que insisto: muito mais significativo que quem fez o quê, é o que foi feito do mandato que os portugueses deram para que os representassem, na AR ou no PE (ou nas autarquias).No PE, em 2004 foram eleitos dois candidatos na lista da CDU – e foram o 8º e o 19º nos 24 mandatos a que cabia a representação dos portugueses (agora passou a 22!).Até hoje, Ilda Figueiredo cumpriu integralmente o 8º mandato, Pedro Guerreiro e eu dividimos o cumprimento do 19º mandato, de acordo com as regras do PE.Nesta legislatura, estive de 20 de Julho de 2004 a 11 de Janeiro de 2005 no PE, e Pedro Guerreiro de 11 de Janeiro de 2005 até hoje, e decerto até ao fim do mandato.O trabalho que fiz deve somar-se ao trabalho que Pedro Guerreiro fez, como, nos mandatos do PS, o de Fausto Correia ao de Armando França, e o de António Costa ao de Manuel dos Santos. E foram as únicas substituições.Só assim é comparável. Não pode entrar nas comparações com o trabalho de outros deputados o trabalho que fiz, e a divisão por meses de mandato é totalmente enganadora.Li, no avante!, que “mesmo Sérgio Ribeiro, que foi substituído em Janeiro de 2005 por Pedro Guerreiro, alcançou em apenas seis meses um ritmo mensal de trabalho que, hoje, no final de mandato, só foi ultrapassado por quatro deputados de outros partidos”, o que está expresso em gráfico.Não gostei!, embora muito valorize o trabalho e quem o fez apesar desta ressalva. E não só, ou sobretudo, por razões pessoais. Os meus “apenas seis meses” foram uma semana de Julho, para distribuição por comissões, eleição de presidente, vice-presidentes e questores, preparação de trabalho para depois das férias, foi Agosto, em que o PE está encerrado 3 semanas, foram Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro, de que apenas metade conta. Em resumo, os 6 meses resumiram-se a cerca de 3 meses e meio para trabalho "contabilizável".Saí em Janeiro de 2005 no cumprimento de compromisso (para comigo) segundo o qual logo que tivesse feito trabalho que justificasse o ter-me apresentado como candidato seria substituído. Tive a “sorte” de “agarrar” e de fazer 1 relatório muito importante sobre as pescas (até Janeiro de 2005 nenhum português teria feito qualquer relatório), 26 intervenções em plenário e 13 perguntas, tantos relatórios e perguntas como o detentor do mandato do BE em todo o mandato até agora!...), e saí satisfeito e tranquilo, na minha consciência e por quem me substituía, e a cuja “produção” deve ser somada a minha assim como as viagens que fiz pelo País todo, particularmente à Madeira e Açores para a elaboração do relatório. Não aceito o confronto com os “quatro deputados de outros partidos” que me teriam ultrapassado em “ritmo mensal”, nem mesmo se, corrigida a duração útil dos meus 6 meses, se verificasse que apenas Manuel dos Santos me ultrapassaria, mas só devido à contagem de intervenções em plenário na condução dos trabalhos como vice-presidente, o que exige ser ponderado.Quem vota na CDU pode estar certo que será representado (como todos os portugueses) por quem trabalha e sobretudo valoriza a sua ligação ao País!


O que é importante demonstrar é que os eleitos nas listas da CDU, quer para a Assembleia da República, quer para o Parlamento Europeu, são, de muito longe, os mais “produtivos” e os que estão mais ligados ao País, a quem representam.Isso é insofismável, por mais sofismas, e erros e omissões que se cometam.Mas, depois, há o rigor. E, neste caso, quantificar “produção” e “ligação ao País” é tarefa muito difícil e, nalgumas vertentes, impossível.Há, no entanto, uma questão prévia e em que insisto: muito mais significativo que quem fez o quê, é o que foi feito do mandato que os portugueses deram para que os representassem, na AR ou no PE (ou nas autarquias).No PE, em 2004 foram eleitos dois candidatos na lista da CDU – e foram o 8º e o 19º nos 24 mandatos a que cabia a representação dos portugueses (agora passou a 22!).Até hoje, Ilda Figueiredo cumpriu integralmente o 8º mandato, Pedro Guerreiro e eu dividimos o cumprimento do 19º mandato, de acordo com as regras do PE.Nesta legislatura, estive de 20 de Julho de 2004 a 11 de Janeiro de 2005 no PE, e Pedro Guerreiro de 11 de Janeiro de 2005 até hoje, e decerto até ao fim do mandato.O trabalho que fiz deve somar-se ao trabalho que Pedro Guerreiro fez, como, nos mandatos do PS, o de Fausto Correia ao de Armando França, e o de António Costa ao de Manuel dos Santos. E foram as únicas substituições.Só assim é comparável. Não pode entrar nas comparações com o trabalho de outros deputados o trabalho que fiz, e a divisão por meses de mandato é totalmente enganadora.Li, no avante!, que “mesmo Sérgio Ribeiro, que foi substituído em Janeiro de 2005 por Pedro Guerreiro, alcançou em apenas seis meses um ritmo mensal de trabalho que, hoje, no final de mandato, só foi ultrapassado por quatro deputados de outros partidos”, o que está expresso em gráfico.Não gostei!, embora muito valorize o trabalho e quem o fez apesar desta ressalva. E não só, ou sobretudo, por razões pessoais. Os meus “apenas seis meses” foram uma semana de Julho, para distribuição por comissões, eleição de presidente, vice-presidentes e questores, preparação de trabalho para depois das férias, foi Agosto, em que o PE está encerrado 3 semanas, foram Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro, de que apenas metade conta. Em resumo, os 6 meses resumiram-se a cerca de 3 meses e meio para trabalho "contabilizável".Saí em Janeiro de 2005 no cumprimento de compromisso (para comigo) segundo o qual logo que tivesse feito trabalho que justificasse o ter-me apresentado como candidato seria substituído. Tive a “sorte” de “agarrar” e de fazer 1 relatório muito importante sobre as pescas (até Janeiro de 2005 nenhum português teria feito qualquer relatório), 26 intervenções em plenário e 13 perguntas, tantos relatórios e perguntas como o detentor do mandato do BE em todo o mandato até agora!...), e saí satisfeito e tranquilo, na minha consciência e por quem me substituía, e a cuja “produção” deve ser somada a minha assim como as viagens que fiz pelo País todo, particularmente à Madeira e Açores para a elaboração do relatório. Não aceito o confronto com os “quatro deputados de outros partidos” que me teriam ultrapassado em “ritmo mensal”, nem mesmo se, corrigida a duração útil dos meus 6 meses, se verificasse que apenas Manuel dos Santos me ultrapassaria, mas só devido à contagem de intervenções em plenário na condução dos trabalhos como vice-presidente, o que exige ser ponderado.Quem vota na CDU pode estar certo que será representado (como todos os portugueses) por quem trabalha e sobretudo valoriza a sua ligação ao País!

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