Ovar rejeita traçado para corredor do TGV
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A CÂMARA de Ovar acaba de pedir esclarecimentos ao Governo sobre a passagem do TGV pelo concelho e admite recorrer aos tribunais se for em frente qualquer dos traçados em estudo.
«Acho muitíssimo grave» que a empresa Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE), dispense o parecer do município, diz o presidente Armando França, para quem os dois trajectos alternativos «passam por várias zonas urbanizadas, com casas e unidades industriais».
Armando França considera os corredores definidos para o TGV como «um ónus brutal» para Ovar, um concelho que já é atravessado e dividido pela auto-estrada do Norte (A1) e agora pelo IC1, além de que cerca de 50% é área florestal. Daí reclamar que «o que vier a ser feito tem de ter o acordo da autarquia».
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Ovar rejeita traçado para corredor do TGV
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A CÂMARA de Ovar acaba de pedir esclarecimentos ao Governo sobre a passagem do TGV pelo concelho e admite recorrer aos tribunais se for em frente qualquer dos traçados em estudo.
«Acho muitíssimo grave» que a empresa Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE), dispense o parecer do município, diz o presidente Armando França, para quem os dois trajectos alternativos «passam por várias zonas urbanizadas, com casas e unidades industriais».
Armando França considera os corredores definidos para o TGV como «um ónus brutal» para Ovar, um concelho que já é atravessado e dividido pela auto-estrada do Norte (A1) e agora pelo IC1, além de que cerca de 50% é área florestal. Daí reclamar que «o que vier a ser feito tem de ter o acordo da autarquia».