Equipa local acertou por quatro vezes nos ferros
Mira feita... aos postes
Texto: Armando Alves (in "Correio da Manhã")
Foto: Nuno Eugénio
U.D.R.SAMBRASENSE - 1 // A.C. SALIR - 1
O Sambrasense porfiou e foi melhor mas revelou uma fatal atracção pelos postes e pela barraQue pontaria! Por quatro vezes a bola bateu nos ferros da baliza do Salir, deixando em desespero os homens do Sambrasense. A equipa da casa produziu o suficiente para vencer o jogo mas uma tarde de tremendo azar na finalização a isso obstou.
Na primeira parte ainda houve algum equilíbrio, embora o sinal mais pertencesse sempre aos locais, que poderiam ter marcado primeiro: em dois livres apontados por Paulo Ribeiro o guarda-redes Nuno Jerónimo foi obrigado a trabalho difícil.
Porém, seria o Salir a adiantar-se no marcador, num lance aparentemente inofensivo – o guardião dos forasteiros repôs em jogo a bola, que saltitou à entrada da área até chegar aos pés de Paulo Jorge, para um relate fácil.O Sambrasense reagiu e antes do intervalo esteve à beira do empate. Na cobrança de um livre Garrana levou a bola à barra e na recarga Zé Caldeira evitou o desvio vitorioso de Pedro Fortes.
Após o descanso a pressão dos locais intensificou-se e a defesa do Salir passou por sucessivos momentos de aflição. A turma de S. Brás de Alportel teve o prémio que procurava na sequência de um canto: a bola sobrou para Pedro Fortes, que desferiu um remate violento e colocado.O ‘sufoco’ perto da área forasteira cresceu. Penas acertou num poste, Garrana imitou-o.
O Salir procurava sair em contra-ataque mas raras vezes o conseguia fazer.
Num momento, todavia, o golpe de teatro esteve nos pés de Marco: à boca da baliza falhou de forma incrível, já nas compensações.
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Equipa local acertou por quatro vezes nos ferros
Mira feita... aos postes
Texto: Armando Alves (in "Correio da Manhã")
Foto: Nuno Eugénio
U.D.R.SAMBRASENSE - 1 // A.C. SALIR - 1
O Sambrasense porfiou e foi melhor mas revelou uma fatal atracção pelos postes e pela barraQue pontaria! Por quatro vezes a bola bateu nos ferros da baliza do Salir, deixando em desespero os homens do Sambrasense. A equipa da casa produziu o suficiente para vencer o jogo mas uma tarde de tremendo azar na finalização a isso obstou.
Na primeira parte ainda houve algum equilíbrio, embora o sinal mais pertencesse sempre aos locais, que poderiam ter marcado primeiro: em dois livres apontados por Paulo Ribeiro o guarda-redes Nuno Jerónimo foi obrigado a trabalho difícil.
Porém, seria o Salir a adiantar-se no marcador, num lance aparentemente inofensivo – o guardião dos forasteiros repôs em jogo a bola, que saltitou à entrada da área até chegar aos pés de Paulo Jorge, para um relate fácil.O Sambrasense reagiu e antes do intervalo esteve à beira do empate. Na cobrança de um livre Garrana levou a bola à barra e na recarga Zé Caldeira evitou o desvio vitorioso de Pedro Fortes.
Após o descanso a pressão dos locais intensificou-se e a defesa do Salir passou por sucessivos momentos de aflição. A turma de S. Brás de Alportel teve o prémio que procurava na sequência de um canto: a bola sobrou para Pedro Fortes, que desferiu um remate violento e colocado.O ‘sufoco’ perto da área forasteira cresceu. Penas acertou num poste, Garrana imitou-o.
O Salir procurava sair em contra-ataque mas raras vezes o conseguia fazer.
Num momento, todavia, o golpe de teatro esteve nos pés de Marco: à boca da baliza falhou de forma incrível, já nas compensações.