«Os homens dizem que o tempo passa. O tempo diz que os homens passam. Certo é que os tempos são curtos para aquele que pensa e infindáveis para aquele que deseja»
Miguel Veiga, «Marcas do Tempo»
«Não se foi impunemente escolar de leis em Coimbra. E essa nossa relação é antiga, amorosa e tormentosa como a de um velho casal, atravessada de memórias (...) de cumplicidades e partilhas, de exaltações e desilusões, de encantos e desencantos, de amores e desamores»
Idem, ibidem
Comentário: Um discurso entre colegas primorosamente protegido no objecto-livro, editado com «a cumplicidade poética do pintor Armando Alves» e que se lê sempre a admirar a cultura e a elegância de Miguel Veiga
«É preciso por vezes criar ilhas de resistência contra o esquecimento, contra a perda da memória, tornados traços estruturais da nossa sociedade para encontrar o sentido do que acontece (...) o destino do futuro por entre o excesso do tempo (...)
M.V., ibidem
«Os homens dizem que o tempo passa. O tempo diz que os homens passam. Certo é que os tempos são curtos para aquele que pensa e infindáveis para aquele que deseja»
Miguel Veiga, «Marcas do Tempo»
«Não se foi impunemente escolar de leis em Coimbra. E essa nossa relação é antiga, amorosa e tormentosa como a de um velho casal, atravessada de memórias (...) de cumplicidades e partilhas, de exaltações e desilusões, de encantos e desencantos, de amores e desamores»
Idem, ibidem
Comentário: Um discurso entre colegas primorosamente protegido no objecto-livro, editado com «a cumplicidade poética do pintor Armando Alves» e que se lê sempre a admirar a cultura e a elegância de Miguel Veiga
«É preciso por vezes criar ilhas de resistência contra o esquecimento, contra a perda da memória, tornados traços estruturais da nossa sociedade para encontrar o sentido do que acontece (...) o destino do futuro por entre o excesso do tempo (...)
M.V., ibidem