O impacto ecológico das tecnologias de informação tem sido alvo de alguma atenção nos tempos recentes. A redução da energia gasta pelos servidores empresariais é uma meta de muitas companhias (até porque é uma estratégia de poupança de dinheiro).
Desta feita, um estudo vem indicar que uma pesquisa no Google produz sete gramas de dióxido de carbono, tendo em conta tanto a energia necessária para alimentar o computador do utilizador, como os servidores da empresa.
Segundo o responsável pela investigação, duas buscas já produzem o mesmo dióxido de carbono que ferver água numa chaleira eléctrica.
O valor apontado pelo estudo é significativamente superior aos 0,2 gramas que a Google diz serem resultantes, em média, de cada pesquisa.
Já antes houve quem apontasse o grande consumo de energia provocado pelos avatares do Second Life.
O impacto ecológico das tecnologias de informação tem sido alvo de alguma atenção nos tempos recentes. A redução da energia gasta pelos servidores empresariais é uma meta de muitas companhias (até porque é uma estratégia de poupança de dinheiro).
Desta feita, um estudo vem indicar que uma pesquisa no Google produz sete gramas de dióxido de carbono, tendo em conta tanto a energia necessária para alimentar o computador do utilizador, como os servidores da empresa.
Segundo o responsável pela investigação, duas buscas já produzem o mesmo dióxido de carbono que ferver água numa chaleira eléctrica.
O valor apontado pelo estudo é significativamente superior aos 0,2 gramas que a Google diz serem resultantes, em média, de cada pesquisa.
Já antes houve quem apontasse o grande consumo de energia provocado pelos avatares do Second Life.