#poesia: senhor…

01-07-2009
marcar artigo


Senhor, o amor é uma coisa que mete medonão sabeis pois que se trata de um trabalho difícilexige uma coragem e uma fé além do improváveluma humanidade indizíveluma fraternidade cegadinheiro e garrafascrianças ao acasoolhares nem sequer fulminantese charcos de céue festas campestresquando o tempo permiteo amor quer idas à pesca, patins e chocolate negroo amor quer a curva suave e a facilidadeé tão difícil, Senhornão poderia descrevê-loem toda a sua volúpiapara lá dos seus mártirese dos seus desastres hipócritaso amor é pleno de alegriae segue o seu caminhona névoa dos primeiros passosna roupa pendurada no invernona corda tensavai para onde calhae muito lentamentelentamente demais o amor seguecomo um ouriço do mar oco cheio de areiacomo um botão que se deixa por coseré miserávelé uma plumamove-se ao ventoquando o coração bateé esplêndido lavado pela marémesmo na maré odiosaé ondae é beloé onda e é belo e cheio de algasé o silêncioé a luzuma coisa assim vulgarhélène monettepoemas tradução de rosa alice branco


Senhor, o amor é uma coisa que mete medonão sabeis pois que se trata de um trabalho difícilexige uma coragem e uma fé além do improváveluma humanidade indizíveluma fraternidade cegadinheiro e garrafascrianças ao acasoolhares nem sequer fulminantese charcos de céue festas campestresquando o tempo permiteo amor quer idas à pesca, patins e chocolate negroo amor quer a curva suave e a facilidadeé tão difícil, Senhornão poderia descrevê-loem toda a sua volúpiapara lá dos seus mártirese dos seus desastres hipócritaso amor é pleno de alegriae segue o seu caminhona névoa dos primeiros passosna roupa pendurada no invernona corda tensavai para onde calhae muito lentamentelentamente demais o amor seguecomo um ouriço do mar oco cheio de areiacomo um botão que se deixa por coseré miserávelé uma plumamove-se ao ventoquando o coração bateé esplêndido lavado pela marémesmo na maré odiosaé ondae é beloé onda e é belo e cheio de algasé o silêncioé a luzuma coisa assim vulgarhélène monettepoemas tradução de rosa alice branco

marcar artigo