Amicus Ficaria: O Novo Líder do Partido Socialista

19-07-2005
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Hoje ficámos a saber que o próximo líder do PS será José Sócrates. Depois de António Vitorino ter dado a conferência de imprensa de hoje, recusando uma candidatura à liderança do PS, julgo que não há dúvidas sobre quem será o próximo Secretário-Geral do Partido Socialista. E considero que os militantes do PS (os seus militantes, e não noventa e tal pessoas numa sala fechada, diga-se de passagem...) irão fazer uma excelente escolha. Em relação às suas qualidades pessoais, demonstra ser uma pessoa que não se deixa envolver em popularismos baratos, é sério, argumenta bem as suas ideias em relação ao País, é uma pessoa moderada, não é frentista de esquerda nem conservador, e o seu trabalho como governante foi no minímo excelente (na Secretaria de estado da Defesa do Comsumidor; foi o responsável do Governo de Guterres por trazer o Euro'2004 para Portugal; foi um excelente Ministro do Ambiente, tal como tinha sido Elisa Ferreira, não tendo medo de enfrentar lóbis e corporativismos, não cedendo às soluções políticas mais fáceis e populares). Aliás, durante o tempo em que José Sócrates e Santana Lopes nos proporcionaram debates semanais na RTP, deu para ver a diferença entre a capacidade argumentativa entre um e outro: Santana num estilo supérfulo, sem conhecimento dos dóssiês, e Sócrates dominando perfeitamente todas as matérias que diziam respeito à governação e ao quotidiano do País. José Sócrates agradará ao maior grupo de eleitores, que são aqueles que não têm um partido político definido, e que balançam no centro, ora votando no PSD ora votando no PS. E agradará pelas melhores razões. Permitam-me que diga isto: finalmente o maior partido da oposição ir-nos-á proporcionar uma verdadeira alternativa de poder, com um projecto político definido e claro para todos os portugueses. José Sócrates tem perfil de estadista e de 1º Ministro. É a minha firme convicção pessoal. 


Hoje ficámos a saber que o próximo líder do PS será José Sócrates. Depois de António Vitorino ter dado a conferência de imprensa de hoje, recusando uma candidatura à liderança do PS, julgo que não há dúvidas sobre quem será o próximo Secretário-Geral do Partido Socialista. E considero que os militantes do PS (os seus militantes, e não noventa e tal pessoas numa sala fechada, diga-se de passagem...) irão fazer uma excelente escolha. Em relação às suas qualidades pessoais, demonstra ser uma pessoa que não se deixa envolver em popularismos baratos, é sério, argumenta bem as suas ideias em relação ao País, é uma pessoa moderada, não é frentista de esquerda nem conservador, e o seu trabalho como governante foi no minímo excelente (na Secretaria de estado da Defesa do Comsumidor; foi o responsável do Governo de Guterres por trazer o Euro'2004 para Portugal; foi um excelente Ministro do Ambiente, tal como tinha sido Elisa Ferreira, não tendo medo de enfrentar lóbis e corporativismos, não cedendo às soluções políticas mais fáceis e populares). Aliás, durante o tempo em que José Sócrates e Santana Lopes nos proporcionaram debates semanais na RTP, deu para ver a diferença entre a capacidade argumentativa entre um e outro: Santana num estilo supérfulo, sem conhecimento dos dóssiês, e Sócrates dominando perfeitamente todas as matérias que diziam respeito à governação e ao quotidiano do País. José Sócrates agradará ao maior grupo de eleitores, que são aqueles que não têm um partido político definido, e que balançam no centro, ora votando no PSD ora votando no PS. E agradará pelas melhores razões. Permitam-me que diga isto: finalmente o maior partido da oposição ir-nos-á proporcionar uma verdadeira alternativa de poder, com um projecto político definido e claro para todos os portugueses. José Sócrates tem perfil de estadista e de 1º Ministro. É a minha firme convicção pessoal. 

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