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20-03-2005
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a matéria de facto que evoca é susceptível de contestação (...). Num ponto, porém, o antigo secretário de Estado tem razão: devia ter sido ouvido e devia ter tido oportunidade de expor os seus argumentos quando a notícia inicial foi escrita, como mandam as regras internas do jornal

não tinha nada que ouvir Silva Pereira porque transcrev[eu] o essencial da lamentável posição por ele assumida em todo o processo

[2146]A saga Pedro Silva Pereira continua (ver Post 2136 e I III ). José Manuel Fernandes afirma hoje que «». José António Cerejo , por sua vez, entende que «».Algumas notas, muito breves.1. É apenas impressão minha ou também acham que as posições de Fernandes e Cerejo são profundamente incompatíveis?2. Se Fernandes reconhece que «a matéria de facto que [Silva Pereira] evoca é susceptível de contestação» então por que motivo foi publicada a notícia original?3. Espanta-me a aparente -- repito, aparente -- leveza com que se põe em causa o bom nome das pessoas, inclusivé no Público. Fernandes e Cerejo não aprenderam nada com o episódio da sisa de António Vitorino?

a matéria de facto que evoca é susceptível de contestação (...). Num ponto, porém, o antigo secretário de Estado tem razão: devia ter sido ouvido e devia ter tido oportunidade de expor os seus argumentos quando a notícia inicial foi escrita, como mandam as regras internas do jornal

não tinha nada que ouvir Silva Pereira porque transcrev[eu] o essencial da lamentável posição por ele assumida em todo o processo

[2146]A saga Pedro Silva Pereira continua (ver Post 2136 e I III ). José Manuel Fernandes afirma hoje que «». José António Cerejo , por sua vez, entende que «».Algumas notas, muito breves.1. É apenas impressão minha ou também acham que as posições de Fernandes e Cerejo são profundamente incompatíveis?2. Se Fernandes reconhece que «a matéria de facto que [Silva Pereira] evoca é susceptível de contestação» então por que motivo foi publicada a notícia original?3. Espanta-me a aparente -- repito, aparente -- leveza com que se põe em causa o bom nome das pessoas, inclusivé no Público. Fernandes e Cerejo não aprenderam nada com o episódio da sisa de António Vitorino?

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