Portugal Descrente: A "PRISÃO-HOTEL" DE ALBERTO COSTA

07-10-2009
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O Ministério a que preside Alberto Costa vendeu em Novembro de 2007 a uma empresa (Diraniproject) do advogado António Lamego, seu ex-sócio numa sociedade de advogados (da qual faziam parte outros dirigentes socialistas como António Vitorino e José Lamego) o estabelecimento prisional instalado no antigo Convento de Brancanes (Setúbal) por 3,108 milhões de €uros.Sucede que em 1998, ao tempo do consulado do também socialista Vera Jardim, o Ministério da Justiça havia adquirido o referido estabelecimento ao Ministério da Defesa (transformando-o de quartel militar em prisão) pagando pela transação a este último organismo, 4 milhões de €uros.Em 9 anos, contrariando a tendência de valorização dos terrenos na ordem dos muitos mil por cento, o Estado sob a batuta de dois ministros da justiça socialistas perdeu num negócio imobiliário quase 1 milhão de €uros, mais propriamente 892.000 mil €uros!Ao que consta, o ex-sócio do Ministro Alberto Costa (que até 2004 tinha sido gerente da Protest uma imobiliária criada por Alberto Costa e alguns dos seus colegas para comprar os escritório onde funcionava a sociedade de advogados) pretende instalar no Convento uma unidade hoteleira de luxo tendo solicitado já à Câmara de Setúbal autorização de 18.300 m2 de construção, dos 46.000m2 adquiridos, o que demonstra bem ter sido este, como se diz em gíria popular, «um negócio da China» para o seu adquirente.O PD limita-se a perguntar: num país normal, o que aconteceria a um Ministro que fizesse com dinheiros do Estado um negócio tão ruinoso como este?CA

O Ministério a que preside Alberto Costa vendeu em Novembro de 2007 a uma empresa (Diraniproject) do advogado António Lamego, seu ex-sócio numa sociedade de advogados (da qual faziam parte outros dirigentes socialistas como António Vitorino e José Lamego) o estabelecimento prisional instalado no antigo Convento de Brancanes (Setúbal) por 3,108 milhões de €uros.Sucede que em 1998, ao tempo do consulado do também socialista Vera Jardim, o Ministério da Justiça havia adquirido o referido estabelecimento ao Ministério da Defesa (transformando-o de quartel militar em prisão) pagando pela transação a este último organismo, 4 milhões de €uros.Em 9 anos, contrariando a tendência de valorização dos terrenos na ordem dos muitos mil por cento, o Estado sob a batuta de dois ministros da justiça socialistas perdeu num negócio imobiliário quase 1 milhão de €uros, mais propriamente 892.000 mil €uros!Ao que consta, o ex-sócio do Ministro Alberto Costa (que até 2004 tinha sido gerente da Protest uma imobiliária criada por Alberto Costa e alguns dos seus colegas para comprar os escritório onde funcionava a sociedade de advogados) pretende instalar no Convento uma unidade hoteleira de luxo tendo solicitado já à Câmara de Setúbal autorização de 18.300 m2 de construção, dos 46.000m2 adquiridos, o que demonstra bem ter sido este, como se diz em gíria popular, «um negócio da China» para o seu adquirente.O PD limita-se a perguntar: num país normal, o que aconteceria a um Ministro que fizesse com dinheiros do Estado um negócio tão ruinoso como este?CA

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