A Cidade de Deus: Temos DN

01-10-2009
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0538 Praticamente desde o início do ano que não consigo ver telejornais e não tenho tempo para ler jornais.Hoje, pela primeira vez este ano, comprei o DN que em condições normais é uma das minhas leituras diárias obrigatórias.O DN é uma referência de cultura e de liberdade de informação que há várias gerações se confunde com a própria história do país.Página 13 à parte, onde o inenarrável Luís Delgado perora abundantemente sobre os seus próprios méritos de colunista, ao melhor estilo de José António Saraiva, e tenta, em vão, fazer-nos compreender o porquê da actual Direcção ter decidido mantê-lo como articulista do periódico, o jornal está uma maravilha.Parabéns a toda a Direcção, desde logo, por ter tido as vistas largas de contratar esse génio do design que é Henrique Cayatte que mais uma vez mostra porque é o melhor entre os melhores no métier de tornar clara, acessível e graficamente estimulante a leitura de uma qualquer publicação.Com Cayatte o pior dos artigos ganha honras de candidato ao Nobel.Depois porque, percebendo o impacto da blogoesfera, passa, a partir de agora, a conceder-lhe destaque em várias frentes e a vários pretextos.Hoje, e como abertura das hostilidades, para além de uma chamada de primeira página "Os blogues e a televisão" estiveram em destaque os seguintes estabelecimentos: Abrupto, A Praia, Mar Salgado, Blasfémias, Esplanar e Office Lounging. Por fim, saliento e registo com agrado o esforço que o jornal por certo terá feito para garantir colunistas, embora o grosso da coluna transite da anterior fórmula, tão interessantes como Joana Amaral Dias, Medeiros Ferreira, Adriano Moreira, Durão Barroso, Luciano Amaral, Mário Bettencourt Resendes, António Vitorino, Ana Sá Lopes, Sarsfield Cabral, António Costa Pinto, Daniel Proença de Carvalho, Nuno Brederote Santos e Rui Machete, entre outros.Todos nós que gostamos do DN agradecemos.

0538 Praticamente desde o início do ano que não consigo ver telejornais e não tenho tempo para ler jornais.Hoje, pela primeira vez este ano, comprei o DN que em condições normais é uma das minhas leituras diárias obrigatórias.O DN é uma referência de cultura e de liberdade de informação que há várias gerações se confunde com a própria história do país.Página 13 à parte, onde o inenarrável Luís Delgado perora abundantemente sobre os seus próprios méritos de colunista, ao melhor estilo de José António Saraiva, e tenta, em vão, fazer-nos compreender o porquê da actual Direcção ter decidido mantê-lo como articulista do periódico, o jornal está uma maravilha.Parabéns a toda a Direcção, desde logo, por ter tido as vistas largas de contratar esse génio do design que é Henrique Cayatte que mais uma vez mostra porque é o melhor entre os melhores no métier de tornar clara, acessível e graficamente estimulante a leitura de uma qualquer publicação.Com Cayatte o pior dos artigos ganha honras de candidato ao Nobel.Depois porque, percebendo o impacto da blogoesfera, passa, a partir de agora, a conceder-lhe destaque em várias frentes e a vários pretextos.Hoje, e como abertura das hostilidades, para além de uma chamada de primeira página "Os blogues e a televisão" estiveram em destaque os seguintes estabelecimentos: Abrupto, A Praia, Mar Salgado, Blasfémias, Esplanar e Office Lounging. Por fim, saliento e registo com agrado o esforço que o jornal por certo terá feito para garantir colunistas, embora o grosso da coluna transite da anterior fórmula, tão interessantes como Joana Amaral Dias, Medeiros Ferreira, Adriano Moreira, Durão Barroso, Luciano Amaral, Mário Bettencourt Resendes, António Vitorino, Ana Sá Lopes, Sarsfield Cabral, António Costa Pinto, Daniel Proença de Carvalho, Nuno Brederote Santos e Rui Machete, entre outros.Todos nós que gostamos do DN agradecemos.

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