Ferreira Leite diz que quem dispersar votos "vai arrepender-se" por voltar a ter Sócrates como PM

28-09-2009
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Lisboa, 25 Set (Lusa) - A líder social-democrata, Manuela Ferreira Leite, alertou os eleitores que "vão arrepender-se" se dispersarem o seu voto, defendendo que se José Sócrates voltar a ser eleito no próximo domingo "tudo ficará na mesma".

No jantar de encerramento da campanha social-democrata, em Lisboa, advertiu ainda os eleitores que "o engenheiro José Sócrates que se candidata a primeiro-ministro é o mesmo que foi primeiro-ministro" nos últimos quatro anos e meio, principal agente de uma "agenda megalómana e insensata para o país".

"No próximo domingo poderá haver muitos tipos de votos, muitas análises e perspectivas do que vai acontecer no futuro. Poderá haver coligações assim, coligações assado, partidos mais votados, outros que queiram ter mais voz. Mas uma coisa é certa: se no domingo o engenheiro Sócrates for eleito primeiro-ministro deste país tudo ficará na mesma e quem se vai arrepender vão ser aqueles que, não votando no PS nem no PSD achavam que estavam a fortalecer outros partidos", disse.

Lisboa, 25 Set (Lusa) - A líder social-democrata, Manuela Ferreira Leite, alertou os eleitores que "vão arrepender-se" se dispersarem o seu voto, defendendo que se José Sócrates voltar a ser eleito no próximo domingo "tudo ficará na mesma".

No jantar de encerramento da campanha social-democrata, em Lisboa, advertiu ainda os eleitores que "o engenheiro José Sócrates que se candidata a primeiro-ministro é o mesmo que foi primeiro-ministro" nos últimos quatro anos e meio, principal agente de uma "agenda megalómana e insensata para o país".

"No próximo domingo poderá haver muitos tipos de votos, muitas análises e perspectivas do que vai acontecer no futuro. Poderá haver coligações assim, coligações assado, partidos mais votados, outros que queiram ter mais voz. Mas uma coisa é certa: se no domingo o engenheiro Sócrates for eleito primeiro-ministro deste país tudo ficará na mesma e quem se vai arrepender vão ser aqueles que, não votando no PS nem no PSD achavam que estavam a fortalecer outros partidos", disse.

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