Hoje, logo pela manhã, fui depor ao Ministério Público. Depois de identificado, explicaram-me que era testemunha de acusação contra jornalistas de um conhecido jornal diário. A denúncia aos profissionais em causa partiu de alguém que nunca falou comigo sobre o assunto e dizia respeito a notícias que eu nunca tinha lido. Disse ao delegado judicial que nada sabia sobre o assunto relatado e que não falo com os jornalistas alvo da queixa há anos. Em dois minutos estava cá fora. Moral futebolístico da história: “o ataque pode ser a melhor defesa”, mas julgar-me o “ponta de lança” de uma qualquer equipa foi claramente, um erro de casting.
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Hoje, logo pela manhã, fui depor ao Ministério Público. Depois de identificado, explicaram-me que era testemunha de acusação contra jornalistas de um conhecido jornal diário. A denúncia aos profissionais em causa partiu de alguém que nunca falou comigo sobre o assunto e dizia respeito a notícias que eu nunca tinha lido. Disse ao delegado judicial que nada sabia sobre o assunto relatado e que não falo com os jornalistas alvo da queixa há anos. Em dois minutos estava cá fora. Moral futebolístico da história: “o ataque pode ser a melhor defesa”, mas julgar-me o “ponta de lança” de uma qualquer equipa foi claramente, um erro de casting.