A outra Varinha Mágica: O suicídio de carácter de José Sócrates

20-05-2009
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Primeiro, José Sócrates encheu os seus discursos de "magalhães". Depois, o programa de distribuição do computador foi lento e atribulado. A seguir, José Sócrates mentiu ao país e ao mundo sobre a origem da tecnologia do aparelho, apelidando-as falsamente de "portuguesas". Mais tarde, percebe-se que apesar de ir havendo alguns computadores, não havia preparação das escolas e dos professores para os integrarem nas aulas e nos programas curriculares. Depois, José Sócrates fingiu entregar computadores a crianças numa escola de Ponte de Lima, mas mal Primeiro-Ministro saiu, os computadores foram retirados às crianças. Uma brincadeira com o computador motivou no Carnaval um inacreditável acto de censura em Torres Vedras. Apesar de continuar a haver muitas crianças sem computador, há "magalhães" à venda nas lojas, na candonga e exportam-se para a Venezuela e para Cabo Verde. Há também dinheiro para patrocinar equipas de automobilismo com a marca "magalhães" no estrangerio. Mais recentemente, José Sócrates entrou numa encenação com crianças a quem foi pedido que mentissem acerca da sua experiência com o "magalhães". O pretexto seria compor uma produção vídeo para o Ministério da Educação. Mais tarde, verifica-se que as imagens se destinavam ao "tempo de antena do PS". Sócrates e os seus assessores não avisaram nem pediram autorização aos encarregados de educação das crianças. As autorizações pedidas eram do Ministério da Educação, que Sócrates usou para fins partidários. Perante as queixas, o Primeiro-Ministro pede desculpas aos pais das crianças por "não ter sido TOTALMENTE correcto", culpando a produtora vídeo por eventuais erros ou faltas. A produtora desmente o Primeiro-Ministro acerca da origem dos "erros" que levaram ao abuso da imagem das crianças.Numa altura em que José Sócrates se vitimiza, acusando meio mundo de tentativa de assassinato de carácter, deveria preocupar-se muito mais pela forma como tem cometido autênticos "suicídios de carácter", inaceitáveis em pessoas de bem e intoleráveis a um Primeiro-Ministro de um Estado respeitável.


Primeiro, José Sócrates encheu os seus discursos de "magalhães". Depois, o programa de distribuição do computador foi lento e atribulado. A seguir, José Sócrates mentiu ao país e ao mundo sobre a origem da tecnologia do aparelho, apelidando-as falsamente de "portuguesas". Mais tarde, percebe-se que apesar de ir havendo alguns computadores, não havia preparação das escolas e dos professores para os integrarem nas aulas e nos programas curriculares. Depois, José Sócrates fingiu entregar computadores a crianças numa escola de Ponte de Lima, mas mal Primeiro-Ministro saiu, os computadores foram retirados às crianças. Uma brincadeira com o computador motivou no Carnaval um inacreditável acto de censura em Torres Vedras. Apesar de continuar a haver muitas crianças sem computador, há "magalhães" à venda nas lojas, na candonga e exportam-se para a Venezuela e para Cabo Verde. Há também dinheiro para patrocinar equipas de automobilismo com a marca "magalhães" no estrangerio. Mais recentemente, José Sócrates entrou numa encenação com crianças a quem foi pedido que mentissem acerca da sua experiência com o "magalhães". O pretexto seria compor uma produção vídeo para o Ministério da Educação. Mais tarde, verifica-se que as imagens se destinavam ao "tempo de antena do PS". Sócrates e os seus assessores não avisaram nem pediram autorização aos encarregados de educação das crianças. As autorizações pedidas eram do Ministério da Educação, que Sócrates usou para fins partidários. Perante as queixas, o Primeiro-Ministro pede desculpas aos pais das crianças por "não ter sido TOTALMENTE correcto", culpando a produtora vídeo por eventuais erros ou faltas. A produtora desmente o Primeiro-Ministro acerca da origem dos "erros" que levaram ao abuso da imagem das crianças.Numa altura em que José Sócrates se vitimiza, acusando meio mundo de tentativa de assassinato de carácter, deveria preocupar-se muito mais pela forma como tem cometido autênticos "suicídios de carácter", inaceitáveis em pessoas de bem e intoleráveis a um Primeiro-Ministro de um Estado respeitável.

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