Grande Loja do Queijo Limiano

24-07-2005
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Segundo o Portugal Diário o CDS-PP continua a não perceber as razões que levaram Jorge Sampaio a dissolver o Parlamento e a convocar eleições antecipadas. «Depois de termos ouvido as razões do Presidente da República, saímos daqui [Palácio de Belém] sem perceber a decisão», afirmou António Pires de Lima, aos jornalistas, após a delegação do CDS-PP ter reunido com o chefe de Estado por mais de meia hora. «Foram-nos apresentados motivos ambientais, razões conjunturais, o que não nos parece que constitui causa suficiente para dissolver o Parlamento», repetiu o porta-voz dos populares, que acrescentou que os populares ficaram a saber as razões do Presidente da República que levaram a «este processo bizarro».

Curiosamente, ou talvez não, Nuno Morais Sarmento, o tal que achava virtuais quaisquer cenários de dissolução, veio hoje dar uma lacrimejante entrevista ao Diário Económico. Infelizmente as análises à dita tem-se ficado pela terminologia aplicada a Jorge Sampaio (o qual diga-se com tanta inépcia é cada vez menos suspeito de favorecer o PS...) e não tem relevado o essencial; É que Morais Sarmento confessou que que Santana Lopes tinha afinal ponderado demitir-se depois da saída de Henrique Chaves. Pois...

Entretanto, e em nome do contraditório, Nuno Morais Sarmento já se veio desmentir a si próprio na TSF. "Toda a gente sabe como são os títulos dos jornais", diz agora. Catraiada.

Publicado por Manuel

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Segundo o Portugal Diário o CDS-PP continua a não perceber as razões que levaram Jorge Sampaio a dissolver o Parlamento e a convocar eleições antecipadas. «Depois de termos ouvido as razões do Presidente da República, saímos daqui [Palácio de Belém] sem perceber a decisão», afirmou António Pires de Lima, aos jornalistas, após a delegação do CDS-PP ter reunido com o chefe de Estado por mais de meia hora. «Foram-nos apresentados motivos ambientais, razões conjunturais, o que não nos parece que constitui causa suficiente para dissolver o Parlamento», repetiu o porta-voz dos populares, que acrescentou que os populares ficaram a saber as razões do Presidente da República que levaram a «este processo bizarro».

Curiosamente, ou talvez não, Nuno Morais Sarmento, o tal que achava virtuais quaisquer cenários de dissolução, veio hoje dar uma lacrimejante entrevista ao Diário Económico. Infelizmente as análises à dita tem-se ficado pela terminologia aplicada a Jorge Sampaio (o qual diga-se com tanta inépcia é cada vez menos suspeito de favorecer o PS...) e não tem relevado o essencial; É que Morais Sarmento confessou que que Santana Lopes tinha afinal ponderado demitir-se depois da saída de Henrique Chaves. Pois...

Entretanto, e em nome do contraditório, Nuno Morais Sarmento já se veio desmentir a si próprio na TSF. "Toda a gente sabe como são os títulos dos jornais", diz agora. Catraiada.

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