(Re)nascido

24-05-2009
marcar artigo

(Re)nascido

quinta-feira, março 25, 2004

323 Diógenes...

ENTRE-OS-RIOS Vigília para «iluminar a justiça»

Revoltados com a decisão de arquivar o processo da queda da Ponte Hintze Ribeiro, os familiares das vítimas juntaram-se em frente ao Tribunal de Castelo de Paiva e acenderam 59 velas. Em memória dos mortos e para «iluminar a justiça portuguesa».

Os familiares das vítimas da Ponte Hintze Ribeiro concentraram-se, esta noite, em frente ao Tribunal de Castelo de Paiva, para mostrar a sua indignação pelo facto do juiz de instrução ter decidido não levar nenhum dos 29 arguidos a julgamento, considerando que o colapso resultou de «causas naturais». «É um acto meramente simbólico: iluminar a justiça portuguesa com 59 velas, correspondentes às 59 vítimas da tragédia, já que a justiça portuguesa está a trabalhar numa escuridão total e profunda», disse Horácio Moreira, presidente da Associação de Familiares das Vítimas, à TSF. Horário Moreira revelou que está «inteiramente de acordo» com as declarações do antigo bastonário dos Advogados, António Pires de Lima, que disse não entender porque é que a justiça demorou três anos a tomar uma decisão se a ponte caiu por razões naturais.

Originalmente publicado no sapo

| fim da página principal |

(Re)nascido

quinta-feira, março 25, 2004

323 Diógenes...

ENTRE-OS-RIOS Vigília para «iluminar a justiça»

Revoltados com a decisão de arquivar o processo da queda da Ponte Hintze Ribeiro, os familiares das vítimas juntaram-se em frente ao Tribunal de Castelo de Paiva e acenderam 59 velas. Em memória dos mortos e para «iluminar a justiça portuguesa».

Os familiares das vítimas da Ponte Hintze Ribeiro concentraram-se, esta noite, em frente ao Tribunal de Castelo de Paiva, para mostrar a sua indignação pelo facto do juiz de instrução ter decidido não levar nenhum dos 29 arguidos a julgamento, considerando que o colapso resultou de «causas naturais». «É um acto meramente simbólico: iluminar a justiça portuguesa com 59 velas, correspondentes às 59 vítimas da tragédia, já que a justiça portuguesa está a trabalhar numa escuridão total e profunda», disse Horácio Moreira, presidente da Associação de Familiares das Vítimas, à TSF. Horário Moreira revelou que está «inteiramente de acordo» com as declarações do antigo bastonário dos Advogados, António Pires de Lima, que disse não entender porque é que a justiça demorou três anos a tomar uma decisão se a ponte caiu por razões naturais.

Originalmente publicado no sapo

| fim da página principal |

marcar artigo