O blog do Caldas: Sousa Franco, o pai do défice

23-05-2009
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"Entendamo-nos: o professor Sousa Franco é, no domínio pessoal, profissional e académico uma pessoa respeitável. Como político e governante socialista foi, muito provavelmente, o pior Ministro das Finanças que Portugal teve, desde os longínquos tempos do PREC. A sua actuação enquanto Ministro das Finanças conduziu o Portugal do Euro à crise orçamental gravíssima que atingiu o seu cume em 2001 e de que, ainda hoje, vivemos sequelas económicas penosas. Ele é o Pai do défice excessivo de 4,3% em 2001 que motivou críticas sérias de Bruxelas e arrastou a credibilidade financeira do País para o pântano. Devido à sua prática enquanto ministro, de 1995 a 1999, o País vive agora um período de duro ajustamento financeiro, realizado em contra ciclo, que maximizou a crise económica vivida de 2001 a 2003, – de que só agora estamos a sair – com consequências sociais penosas pelo aumento inevitável do desemprego." - escreve, em análise rigorosa, António Pires de Lima, no DIÁRIO ECONÓMICO. Não é só uma análise rigorosa, mas também certeira e de boa memória.
Um artigo a não perder. Para votar bem, em 13 de Junho.


"Entendamo-nos: o professor Sousa Franco é, no domínio pessoal, profissional e académico uma pessoa respeitável. Como político e governante socialista foi, muito provavelmente, o pior Ministro das Finanças que Portugal teve, desde os longínquos tempos do PREC. A sua actuação enquanto Ministro das Finanças conduziu o Portugal do Euro à crise orçamental gravíssima que atingiu o seu cume em 2001 e de que, ainda hoje, vivemos sequelas económicas penosas. Ele é o Pai do défice excessivo de 4,3% em 2001 que motivou críticas sérias de Bruxelas e arrastou a credibilidade financeira do País para o pântano. Devido à sua prática enquanto ministro, de 1995 a 1999, o País vive agora um período de duro ajustamento financeiro, realizado em contra ciclo, que maximizou a crise económica vivida de 2001 a 2003, – de que só agora estamos a sair – com consequências sociais penosas pelo aumento inevitável do desemprego." - escreve, em análise rigorosa, António Pires de Lima, no DIÁRIO ECONÓMICO. Não é só uma análise rigorosa, mas também certeira e de boa memória.
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