CDS-PP: Concelhia de Lisboa

30-09-2009
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A direcção do CDS-PP decidiu convocar o Conselho Nacional do partido para 5 de Março com o objectivo de abrir a discussão sobre a liderança na sequência da demissão de Paulo Portas no domingo em virtude do resultado insatisfatório dos populares nas legislativas antecipadas.A decisão foi tomada na longa reunião de cinco horas da comissão executiva do partido realizada na quinta-feira, onde, de acordo com António Pires de Lima, não foram discutidos nomes para a sucessão.«A eleição do futuro presidente deve resultar da vontade dos militantes e da vontade de um Congresso que é eleito democraticamente e não de um directório ou de uma direcção cessante», explicou o vice-presidente do partido.Pires de Lima justificou ainda as recusas de vários dirigentes do partido em suceder a Paulo Portas com a surpresa provocada pela demissão do ainda presidente dos populares.«É normal que tendo sido tomados de surpresa pela decisão do dr. Paulo Portas que haja um período de nojo ou de luto relativamente à afirmação de futuras candidaturas», continuou o vice dos populares, que se mostrou indisponível para suceder a Portas, reafirmando ao mesmo tempo que o ainda presidente do CDS-PP não irá reconsiderar a sua decisão.Falando sobre o resultado das eleições de domingo, Pires de Lima sublinhou que a «esquerda tem uma expressão eleitoral e parlamentar equivalente à que tinha em 1975 e 1976» e que o PS «tem todas as condições para fazer um Governo sem quaisquer condicionalismos».Pires de Lima assegurou ainda uma «oposição construtiva e responsável» por parte dos populares e disponível para consensos «em matérias de Estado», reconhecendo ao mesmo que prevê «choques políticos significativos ao nível dos valores e ideologias».O vice-presidente do CDS-PP adiantou ainda que o seu partido se irá «afirmar como um grupo parlamentar combativo na defesa de valores importantíssimos».Fonte: TSF

A direcção do CDS-PP decidiu convocar o Conselho Nacional do partido para 5 de Março com o objectivo de abrir a discussão sobre a liderança na sequência da demissão de Paulo Portas no domingo em virtude do resultado insatisfatório dos populares nas legislativas antecipadas.A decisão foi tomada na longa reunião de cinco horas da comissão executiva do partido realizada na quinta-feira, onde, de acordo com António Pires de Lima, não foram discutidos nomes para a sucessão.«A eleição do futuro presidente deve resultar da vontade dos militantes e da vontade de um Congresso que é eleito democraticamente e não de um directório ou de uma direcção cessante», explicou o vice-presidente do partido.Pires de Lima justificou ainda as recusas de vários dirigentes do partido em suceder a Paulo Portas com a surpresa provocada pela demissão do ainda presidente dos populares.«É normal que tendo sido tomados de surpresa pela decisão do dr. Paulo Portas que haja um período de nojo ou de luto relativamente à afirmação de futuras candidaturas», continuou o vice dos populares, que se mostrou indisponível para suceder a Portas, reafirmando ao mesmo tempo que o ainda presidente do CDS-PP não irá reconsiderar a sua decisão.Falando sobre o resultado das eleições de domingo, Pires de Lima sublinhou que a «esquerda tem uma expressão eleitoral e parlamentar equivalente à que tinha em 1975 e 1976» e que o PS «tem todas as condições para fazer um Governo sem quaisquer condicionalismos».Pires de Lima assegurou ainda uma «oposição construtiva e responsável» por parte dos populares e disponível para consensos «em matérias de Estado», reconhecendo ao mesmo que prevê «choques políticos significativos ao nível dos valores e ideologias».O vice-presidente do CDS-PP adiantou ainda que o seu partido se irá «afirmar como um grupo parlamentar combativo na defesa de valores importantíssimos».Fonte: TSF

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