O professor Carlos Fiolhais assina hoje uma interessante crónica no Público (para ler, clicar sobre a imagem). Depois do espectáculo em que foi transformada uma viagem de autocarro ou a saída para um aeroporto, depois desta contínua imagem de que o país é um imenso relvado e todos são adeptos, depois de se ver que tudo o que está para lá do futebol parece um imenso deserto... teimo em pensar que estas imagens que a televisão e outros media nos estão a dar não são reais e fazem parte da ficção, da distracção (des)necessária... E não se pense que não quero que a selecção lusa ganhe; quero, pois. Mas também acho que deve haver discernimento. Mas também acho que tomar a festa (em) que alguns vão vivendo por uma festa colectiva é uma falsidade, talvez para ser arranjado um alibi.Quando o artigo do professor Carlos Fiolhais chega ao fim, a gente percebe o que é valorizado no país em que estamos...
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O professor Carlos Fiolhais assina hoje uma interessante crónica no Público (para ler, clicar sobre a imagem). Depois do espectáculo em que foi transformada uma viagem de autocarro ou a saída para um aeroporto, depois desta contínua imagem de que o país é um imenso relvado e todos são adeptos, depois de se ver que tudo o que está para lá do futebol parece um imenso deserto... teimo em pensar que estas imagens que a televisão e outros media nos estão a dar não são reais e fazem parte da ficção, da distracção (des)necessária... E não se pense que não quero que a selecção lusa ganhe; quero, pois. Mas também acho que deve haver discernimento. Mas também acho que tomar a festa (em) que alguns vão vivendo por uma festa colectiva é uma falsidade, talvez para ser arranjado um alibi.Quando o artigo do professor Carlos Fiolhais chega ao fim, a gente percebe o que é valorizado no país em que estamos...