Sociedade de Debates: RE

02-10-2009
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Não sei porquê, mas não consigo comentar na SDD. Carrego para comentar e o comentário nunca carrega. Por isso, fica aqui, em post, o que queria dizer a propósito do post anterior. "O comunismo na sua ideologia não nega direitos e liberdades fundamentais ". Liberdade de iniciativa económica? Direito de Propriedade? (para além do mínimo existencial). E a funcionalização dos direitos individuais ao projecto colectivo de sociedade? .Há outros pontos que se podem desenvolver. Como não se usar o mesmo critério. De um lado, o fascismo é criticado pela experiência histórica; do outro, ao comunismo rejeita-se essa crítica e volta-se à dimensão utópica. Mais central, gostava de saber como é possível compatibilizar o comunismo (que pressupõe uma dada forma de organização económica) com a democracia (sem ser com um arsenal de limites materiais de revisão que castrem toda a evolução económica...). Por fim, porque não consigo rejeitar a experiência histórica, um único exemplo de um Estado comunista que tenha respeitado os direitos fundamentais. Nem que a singela liberdade de expressão. E com isto a fugir do ponto chave: o que é o Comunismo, asbtraindo das infinitas variações..Adenda: como continuo sem poder comentar - o comentário feito ao meu próprio post foi por vias um bocado estranhas - uma nota, a propósito do direito de propriedade: "http://www.vatican.va/holy_father/leo_xiii/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_15051891_rerum-novarum_po.html", de que me lembrei a propósito do texto de Robespierre no post anterior. Encíclica Rerum Novarum.


Não sei porquê, mas não consigo comentar na SDD. Carrego para comentar e o comentário nunca carrega. Por isso, fica aqui, em post, o que queria dizer a propósito do post anterior. "O comunismo na sua ideologia não nega direitos e liberdades fundamentais ". Liberdade de iniciativa económica? Direito de Propriedade? (para além do mínimo existencial). E a funcionalização dos direitos individuais ao projecto colectivo de sociedade? .Há outros pontos que se podem desenvolver. Como não se usar o mesmo critério. De um lado, o fascismo é criticado pela experiência histórica; do outro, ao comunismo rejeita-se essa crítica e volta-se à dimensão utópica. Mais central, gostava de saber como é possível compatibilizar o comunismo (que pressupõe uma dada forma de organização económica) com a democracia (sem ser com um arsenal de limites materiais de revisão que castrem toda a evolução económica...). Por fim, porque não consigo rejeitar a experiência histórica, um único exemplo de um Estado comunista que tenha respeitado os direitos fundamentais. Nem que a singela liberdade de expressão. E com isto a fugir do ponto chave: o que é o Comunismo, asbtraindo das infinitas variações..Adenda: como continuo sem poder comentar - o comentário feito ao meu próprio post foi por vias um bocado estranhas - uma nota, a propósito do direito de propriedade: "http://www.vatican.va/holy_father/leo_xiii/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_15051891_rerum-novarum_po.html", de que me lembrei a propósito do texto de Robespierre no post anterior. Encíclica Rerum Novarum.

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