O CACIMBO: A tragédia da Guiné. e o reinado da droga

08-07-2009
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“Guiné: já há suspeitos da morte de Tagmé O chefe da comissão militar que assumiu o controlo das Forças Armadas da Guiné Bissau, Zamora Induta, revelou a existência de suspeitos da autoria do atentado à bomba que matou o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagmé Na Waié. Zamora Induta, citado pela Lusa, considera que «revelar nomes de suspeitos é especulação. Convém guardarmos este segredo e esperarmos a conclusão dos inquéritos». Pode ler-se no “Portugal Diário” E quando é que a Interpol vai para o terreno deter os traficantes de droga que já tomaram conta da Guiné-Bissau e são responsáveis por mais esta tragédia? Ou muito me engano, ou enquanto os narcotraficantes que agem livremente em Bissau não forem neutralizados, a Guiné-Bissau não será um Estado viável, como os guineenses pretendem e merecem. Ainda há dúvidas acerca dos responsáveis pelo atentado ao CEMGA, que provocou “a represália” que culminou no assassinato de Nino Vieira? Ainda há dúvidas de quem partiu a decapitação do Poder de Estado na Guiné-Bissau? Desde que houve conhecimento do que em Bissau se passou, “O Cacimbo” foi de opinião que o narcotráfico já é um “estado dentro do Estado”… O Cacimbo tem acompanhado estes trágicos acontecimentos com a devida atenção, por exemplo: COMUNICADO DO MIL SOBRE A SITUAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU E, antes disso: Gato escondido com rabo de fora Como, desde o início das notícias: Nino Vieira assassinado E também: Reacção da CPLP à situação na Guiné-Bissau Mantemos a opinião – já manifestada nos textos e comentários acima indicados – que: “A instabilidade política e a violência têm sido uma constante naquele país, onde existem oito etnias e diversos credos religiosos.Nos últimos anos, a Guiné-Bissau tornou-se uma placa giratória do tráfico de droga, o que veio acrescentar mais problemas graves aos que já existiam.Tudo isto criou condições que faziam prever os acontecimentos desta madrugada em Bissau.Acresce que o sobre-dimensionado exército guineense tem relações estreitas - que já vêm da luta pela independência - com os militares da vizinha Guiné Conakry e, neste país, reina actualmente uma junta militar.”


“Guiné: já há suspeitos da morte de Tagmé O chefe da comissão militar que assumiu o controlo das Forças Armadas da Guiné Bissau, Zamora Induta, revelou a existência de suspeitos da autoria do atentado à bomba que matou o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, Tagmé Na Waié. Zamora Induta, citado pela Lusa, considera que «revelar nomes de suspeitos é especulação. Convém guardarmos este segredo e esperarmos a conclusão dos inquéritos». Pode ler-se no “Portugal Diário” E quando é que a Interpol vai para o terreno deter os traficantes de droga que já tomaram conta da Guiné-Bissau e são responsáveis por mais esta tragédia? Ou muito me engano, ou enquanto os narcotraficantes que agem livremente em Bissau não forem neutralizados, a Guiné-Bissau não será um Estado viável, como os guineenses pretendem e merecem. Ainda há dúvidas acerca dos responsáveis pelo atentado ao CEMGA, que provocou “a represália” que culminou no assassinato de Nino Vieira? Ainda há dúvidas de quem partiu a decapitação do Poder de Estado na Guiné-Bissau? Desde que houve conhecimento do que em Bissau se passou, “O Cacimbo” foi de opinião que o narcotráfico já é um “estado dentro do Estado”… O Cacimbo tem acompanhado estes trágicos acontecimentos com a devida atenção, por exemplo: COMUNICADO DO MIL SOBRE A SITUAÇÃO DA GUINÉ-BISSAU E, antes disso: Gato escondido com rabo de fora Como, desde o início das notícias: Nino Vieira assassinado E também: Reacção da CPLP à situação na Guiné-Bissau Mantemos a opinião – já manifestada nos textos e comentários acima indicados – que: “A instabilidade política e a violência têm sido uma constante naquele país, onde existem oito etnias e diversos credos religiosos.Nos últimos anos, a Guiné-Bissau tornou-se uma placa giratória do tráfico de droga, o que veio acrescentar mais problemas graves aos que já existiam.Tudo isto criou condições que faziam prever os acontecimentos desta madrugada em Bissau.Acresce que o sobre-dimensionado exército guineense tem relações estreitas - que já vêm da luta pela independência - com os militares da vizinha Guiné Conakry e, neste país, reina actualmente uma junta militar.”

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