O CACIMBO: RECUPERAR A MEMÓRIA

09-07-2009
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CARTA DE UMA MÃELOCALIZAÇÃO DOS MORTOSTRABALHOS DE EXUMAÇÃO DOS CORPOSNa terça-feira, 19, foi concluída com sucesso uma operação sem precedentes que permitiu localizar e levantar os restos mortais de 11 militares, que há 35 anos foram enterrados em Guidage, na Guiné-Bissau, após uma batalha muito dura para as tropas portuguesas. Esta iniciativa, que resultou da cooperação entre a Liga dos Combatentes, o Ministério da Defesa, a Universidade de Coimbra e o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), colocou no terreno um geofísico, uma arqueóloga – irmã de um dos soldados exumado - e quatro antropólogos. A equipa foi coordenada por Eugénia Cunha, a conceituada antropóloga forense da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade de Coimbra, que em 2006 pediu para levantar o túmulo do Rei D. Afonso Henriques para fins científicos. O grupo de trabalho levou para o terreno informação detalhada sobre cada um dos militares, como a altura, constituição dentária e até descrições sobre fracturas ósseas adquiridas antes da guerra. Estes dados, juntamente com as análises genéticas que serão feitas no INML, vão permitir identificar cada um dos soldados exumado, para que depois os restos mortais possam ser devolvidos às famílias. O sucesso desta missão emocionou particularmente Conceição Vitoriano - a arqueóloga alentejana prometera à mãe só regressar a Portugal depois de encontrar o irmão, e também dois antigos comandantes que voltaram ao campo de batalha para, finalmente, honrar um princípio dos Pára-quedistas: «Ninguém fica para trás». A SIC e a revista VISÃO acompanharam, ao minuto, e em exclusivo esta operação inédita. A reportagem sobre o resgate de militares na Guiné Bissau será emitida e publicada em breve. Fonte: site da Liga dos Combatentes


CARTA DE UMA MÃELOCALIZAÇÃO DOS MORTOSTRABALHOS DE EXUMAÇÃO DOS CORPOSNa terça-feira, 19, foi concluída com sucesso uma operação sem precedentes que permitiu localizar e levantar os restos mortais de 11 militares, que há 35 anos foram enterrados em Guidage, na Guiné-Bissau, após uma batalha muito dura para as tropas portuguesas. Esta iniciativa, que resultou da cooperação entre a Liga dos Combatentes, o Ministério da Defesa, a Universidade de Coimbra e o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML), colocou no terreno um geofísico, uma arqueóloga – irmã de um dos soldados exumado - e quatro antropólogos. A equipa foi coordenada por Eugénia Cunha, a conceituada antropóloga forense da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade de Coimbra, que em 2006 pediu para levantar o túmulo do Rei D. Afonso Henriques para fins científicos. O grupo de trabalho levou para o terreno informação detalhada sobre cada um dos militares, como a altura, constituição dentária e até descrições sobre fracturas ósseas adquiridas antes da guerra. Estes dados, juntamente com as análises genéticas que serão feitas no INML, vão permitir identificar cada um dos soldados exumado, para que depois os restos mortais possam ser devolvidos às famílias. O sucesso desta missão emocionou particularmente Conceição Vitoriano - a arqueóloga alentejana prometera à mãe só regressar a Portugal depois de encontrar o irmão, e também dois antigos comandantes que voltaram ao campo de batalha para, finalmente, honrar um princípio dos Pára-quedistas: «Ninguém fica para trás». A SIC e a revista VISÃO acompanharam, ao minuto, e em exclusivo esta operação inédita. A reportagem sobre o resgate de militares na Guiné Bissau será emitida e publicada em breve. Fonte: site da Liga dos Combatentes

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