O CACIMBO: Comandante supremo passa a "conselheiro"...

08-07-2009
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Presidente será apenas consultado sobre o envio de tropas para missões no estrangeiro.O Afeganistão poderá ser o último gesto do presidente da República no actual figurino legal. No futuro, o Governo não precisará de muito mais do que "comunicar" o envio de forças militares ao comandante supremo das Forças Armadas.E, ironia das coisas, o actual presidente, Cavaco Silva, tem nas mãos para promulgação o diploma que acaba por o transformar num quase consultor do Governo para o emprego das Forças Armadas no exterior, a revisão da Lei de Defesa Nacional (LDN).É que do vazio legal relativo às competências do presidente da República e do Governo com a anterior lei, passou-se agora para uma situação mais clara, mas em que o Executivo controla todo o processo de decisão.Se Cavaco Silva vai ou não promulgar o diploma - que foi aprovado pela Assembleia da República - é questão que ainda não tem resposta, mas dos meios militares surgem sinais de preocupação, pelo "esvaziamento" da figura do presidente da República enquanto comandante supremo das Forças Armadas."É escandaloso", classifica o general Garcia Leandro.Ó homem...reforme-se...Ala para Boliqueime, que se faz tarde...


Presidente será apenas consultado sobre o envio de tropas para missões no estrangeiro.O Afeganistão poderá ser o último gesto do presidente da República no actual figurino legal. No futuro, o Governo não precisará de muito mais do que "comunicar" o envio de forças militares ao comandante supremo das Forças Armadas.E, ironia das coisas, o actual presidente, Cavaco Silva, tem nas mãos para promulgação o diploma que acaba por o transformar num quase consultor do Governo para o emprego das Forças Armadas no exterior, a revisão da Lei de Defesa Nacional (LDN).É que do vazio legal relativo às competências do presidente da República e do Governo com a anterior lei, passou-se agora para uma situação mais clara, mas em que o Executivo controla todo o processo de decisão.Se Cavaco Silva vai ou não promulgar o diploma - que foi aprovado pela Assembleia da República - é questão que ainda não tem resposta, mas dos meios militares surgem sinais de preocupação, pelo "esvaziamento" da figura do presidente da República enquanto comandante supremo das Forças Armadas."É escandaloso", classifica o general Garcia Leandro.Ó homem...reforme-se...Ala para Boliqueime, que se faz tarde...

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