O CACIMBO

08-07-2009
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Acordo Ortográfico é «ideia peregrina», diz Eduardo Lourenço O novo Acordo Ortográfico é uma «ideia um bocado peregrina» para Eduardo Lourenço, que este domingo deu uma entrevista ao programa «Discurso Directo» da TSF e do Diário de Notícias, afirmando que o documento «não é necessário». Para o ensaísta, a «prática linguística dos brasileiros» continuará a ser feita segundo os termos actuais, bem como a portuguesa, lembrando que, entre o Reino Unido e os EUA, não existe nenhum acordo do género para a língua inglesa. «O brasileiro tem uma espécie de força e de autonomia» quanto ao português, o que significa que assume a «liderança da língua», adiantou. A viver em França há várias décadas, o escritor português considera que a Europa está parada e «sem dinamismo interno», porque «não tem um inimigo, ou seja, deixou de ter uma motivação forte», recordando que o Velho Continente nasceu «numa resposta a uma ameaça da União Soviética». Na opinião do pensador, também Portugal nada tem a ver com o país que deixou há 50 anos. In Diário Digital


Acordo Ortográfico é «ideia peregrina», diz Eduardo Lourenço O novo Acordo Ortográfico é uma «ideia um bocado peregrina» para Eduardo Lourenço, que este domingo deu uma entrevista ao programa «Discurso Directo» da TSF e do Diário de Notícias, afirmando que o documento «não é necessário». Para o ensaísta, a «prática linguística dos brasileiros» continuará a ser feita segundo os termos actuais, bem como a portuguesa, lembrando que, entre o Reino Unido e os EUA, não existe nenhum acordo do género para a língua inglesa. «O brasileiro tem uma espécie de força e de autonomia» quanto ao português, o que significa que assume a «liderança da língua», adiantou. A viver em França há várias décadas, o escritor português considera que a Europa está parada e «sem dinamismo interno», porque «não tem um inimigo, ou seja, deixou de ter uma motivação forte», recordando que o Velho Continente nasceu «numa resposta a uma ameaça da União Soviética». Na opinião do pensador, também Portugal nada tem a ver com o país que deixou há 50 anos. In Diário Digital

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