O CACIMBO: Depois das moções, virão as monções

08-07-2009
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No mesmo dia em que se manifestaram em Lisboa mais de 200 mil trabalhadores contra o novo código do trabalho, pela terceira vez, nesta legislatura, José Sócrates sofreu no parlamento outra moção de censura. Como reagiu? Aos costumes disse nada. Ou seja: que dali não sai, dali ninguém o tira. Claro que a moção foi rejeitada com os votos suicidas da bancada do PS. Agora vêm as férias de Verão – e o respectivo subsídio para quem ainda o receber – mas lá para Outubro… prevejo ruas inundadas como nunca se viu neste país. A fazer esquecer o Verão quente de 1975, e mais parecidas com uma monção do que as moções de censura a que o governo tem resistido.


No mesmo dia em que se manifestaram em Lisboa mais de 200 mil trabalhadores contra o novo código do trabalho, pela terceira vez, nesta legislatura, José Sócrates sofreu no parlamento outra moção de censura. Como reagiu? Aos costumes disse nada. Ou seja: que dali não sai, dali ninguém o tira. Claro que a moção foi rejeitada com os votos suicidas da bancada do PS. Agora vêm as férias de Verão – e o respectivo subsídio para quem ainda o receber – mas lá para Outubro… prevejo ruas inundadas como nunca se viu neste país. A fazer esquecer o Verão quente de 1975, e mais parecidas com uma monção do que as moções de censura a que o governo tem resistido.

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