Horta do Zorate: Última Hora: Manuel Dias Loureiro arguido no Caso BPN...

10-10-2009
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«Manuel Dias Loureiro está a ser ouvido no DCIAP. Segundo o SOL apurou, o ex-conselheiro de Estado está a prestar declarações como arguido, tendo sido notificado nesta qualidade já na semana passada.Em causa estão dois negócios, em 2001, do grupo SLN/BPN (Sociedade Lusa de Negócios e Banco Português de Negócios): a venda da Redal (concessionária de águas em Marrocos) e a compra da tecnológica Biometrics (um dos negócios mais ruinosos, que se saldou por um prejuízo de 40 milhões de dólares).O magistrado que preside ao interrogatório de Dias Loureiro é o procurador Rosário Teixeira, que coordena a investigação da Operação Furacão, estando a ser coadjuvado por elementos da Inspecção Tributária.Recorde-se que Dias Loureiro demitiu-se do Conselho de Estado, após Oliveira Costa ter prestado declarações na comissão parlamentar de inquérito às falhas da supervisão do Banco de Portugal no caso BPN.Dias Loureiro pediu então ao procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, para ser ouvido no processo – mas, tal como o SOL então noticiou, os investigadores consideraram que era ainda cedo, dado o ponto das investigações, para o ouvir.Mas o PGR, para acelerar o processo, decidiu que Dias Loureiro teria de ser ouvido nesta data. »in SOL online, última hora, 01-7-2009


«Manuel Dias Loureiro está a ser ouvido no DCIAP. Segundo o SOL apurou, o ex-conselheiro de Estado está a prestar declarações como arguido, tendo sido notificado nesta qualidade já na semana passada.Em causa estão dois negócios, em 2001, do grupo SLN/BPN (Sociedade Lusa de Negócios e Banco Português de Negócios): a venda da Redal (concessionária de águas em Marrocos) e a compra da tecnológica Biometrics (um dos negócios mais ruinosos, que se saldou por um prejuízo de 40 milhões de dólares).O magistrado que preside ao interrogatório de Dias Loureiro é o procurador Rosário Teixeira, que coordena a investigação da Operação Furacão, estando a ser coadjuvado por elementos da Inspecção Tributária.Recorde-se que Dias Loureiro demitiu-se do Conselho de Estado, após Oliveira Costa ter prestado declarações na comissão parlamentar de inquérito às falhas da supervisão do Banco de Portugal no caso BPN.Dias Loureiro pediu então ao procurador-geral da República (PGR), Pinto Monteiro, para ser ouvido no processo – mas, tal como o SOL então noticiou, os investigadores consideraram que era ainda cedo, dado o ponto das investigações, para o ouvir.Mas o PGR, para acelerar o processo, decidiu que Dias Loureiro teria de ser ouvido nesta data. »in SOL online, última hora, 01-7-2009

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