10 de Agosto de 2007

11-07-2009
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Apesar das Promessas, Muro do Campo Coronel Mário Cunha permanece igual Contrariando as previsões do Presidente do Clube Atlético Riachense, a primeira metade do mês de Setembro já lá vai, a época desportiva já principiou mas, o Muro da Vergonha ainda se ergue em infame desafio à vista dos Riachenses.

Em Agosto, n’ “O Riachense” vaticinava-se o fim de tamanho atentado visual ou, se preferirmos, afirmava-se que o solucionamento do mamarracho que constitui o Muro confinante com a Avenida 16 de Maio (integrante aliás da Lista para a Eleição das 7 Maravilhas de Riachos, cuja votação ainda decorre) estaria para breve.

Importa, portanto, neste contexto, compreender o verdadeiro alcance do conceito de “em breve”. Terá o “em breve” idêntico significado ao da expressão “lá para as calendas gregas”? Idênticas eram aliás as projecções para a conclusão dos passeios nesta (des)dita avenida, apontando-se para que este equipamento pedonal pudesse ficar concluído até final do ano, as quais (as projecções) muito nos surpreenderá se forem cumpridas, atendendo ao extenso rol de promessas políticas por honrar dos sucessivos autarcas. [topo]

Estacionamento junto à Escola EB 2,3 Dr. António Chora Barroso em estado de abandono É deplorável o estado de conservação, leia-se de abandono, a que chegou o parque de estacionamento construído para servir a Escola do Ensino Básico Dr. António Chora Barroso, bem evidente aliás pelas imagens anexas. Espaço aprazível se devidamente cuidado, este equipamento encontra-se convertido em urinol público, tão intenso é o odor. O elemento decorativo ali colocado aquando da sua inauguração, e rapidamente vandalizado, encontra-se agora em plena simbiose com o restante arranjo envolvente: a relva desapareceu totalmente, e um pouco pertinente monte de areia ocupa o lugar de um automóvel. As árvores carecem igualmente de algum cuidado. Este é aliás mais um exemplo do inequívoco abandono a que foram votados os espaços verdes no concelho fora da cidade. Riachos merece mais! É tempo deste tipo de situações merecer outra atenção: dos riachenses que parecem pouco motivados para um exercício pleno dos seus direitos de cidadania e dos autarcas de Riachos e Torres Novas, cuja obrigação é evitar folhetins como mais este que agora se denuncia. Tanto mais que, no site da Câmara Municipal de Torres Novas anuncia-se com grande pompa o aumento do Jardim das Rosas. [topo]

Arrancada placa de Nicho de Riachos Desde há semanas que a placa visível na foto permanece no mesmo local sem que, qual perigosa fonte de contaminação, alguém a recoloque no ponto de onde terá sido arrancada, aparentemente devido aos trabalhos de beneficiação do pavimento e limpeza das bermas da E.N. 243, entretanto, pelo menos naquela zona, concluídos. Efectivamente a placa toponímica que se vê na foto abandonada em cima de uma barreira contígua à EN 243 encontra-se ali deslocada. A povoação que pretende anunciar não dá pelo nome de Bairro do Nicho, mas sim Nicho de Riachos. Apenas o ódio visceral a Riachos em certos corredores de um esquife sito na Rua General António César de Vasconcelos Correia, justificam tão conveniente e danoso equívoco. Esperamos, ainda assim, que das duas uma: ou a placa é recolocada no devido lugar, ou retirada do local. À atenção de quem de direito. [topo]

Novo acesso ao Entroncamento Para já apenas são visíveis as primeiras movimentações de terras, envolvendo compactação e terraplanagens, e alguns acessos destinados ao sistema de esgotos. No entanto, os trabalhos de construção da estrada que melhorará o acesso entre a variante de Riachos e Zona Industrial do Entroncamento já decorrem, sendo aliás de resto, bem visíveis na foto. Recorde-se que o acesso, há muito previsto, visa ligar Riachos a Entroncamento pela ligação entre a variante (junto à unidade da Vegidata) e a Zona Industrial (nas proximidades dos Jerónimos), equipamento que possibilitará também um melhor acesso de Riachos a Casais Castelos e, nomeadamente, à ainda recente Urbanização Parque Verde. Acreditamos, face ao actual ponto dos trabalhos que a obra possa ser concluída ainda no corrente ano. [topo]

Trânsito caótico em Riachos Avolumam-se os sinais da necessidade de uma urgente intervenção ao nível da regulação e profunda intervenção no trânsito e estacionamento em algumas artérias da vila. Apenas, estamos em crer, a falta de coragem política dos autarcas para darem o primeiro passo neste particular, tem adiado a inevitabilidade de uma reformulação profunda. Oportunidades de ouro, como a intervenção em 2005 na E.N. 243, a conclusão da variante, o recente condicionamento na rua do Museu Agrícola de Riachos em virtude das obras neste edifício, entre outras, que poderiam ter sido aproveitadas para implementar um novo esquema de circulação rodoviária nas ruas de interior, cada vez mais preenchidas pelo estacionamento anárquico (outro dos problemas), foram sucessivamente desperdiçadas, permitindo-se, depois dos riachenses terem até incorporado novos hábitos, o retorno ao passado. Goste-se ou não, concorde-se ou não com as medidas que vierem a ser colocadas em prática, a verdade é inegável. Os problemas de circulação nas artérias interiores, decorrentes também de algum estacionamento selvagem, são uma realidade por demais evidente. As ruas do Campo, de Valada, mas principalmente do Sargaço e Dr. Rivoti (estas últimas no cruzamento entre ambas e nos períodos do almoço) são problemas graves que deveriam merecer a pronta atenção dos responsáveis. [topo]

Semáforos desligados junto ao Banco Millennium Mantém-se desligada, desde há mais de uma semana, a sinalização vertical luminosa no cruzamento junto ao Banco Millennium. Poder-se-ia pensar que tal situação pudesse decorrer dos recentes trabalhos de beneficiação do pavimento da E.N. 243 no interior da vila, no sentido de não condicionar ainda mais o intenso tráfego, já suficientemente perturbado pelas referidas obras.

Estranha-se, todavia, que os mesmos se tenham mantido em funcionamento durante a intervenção, incluindo o arranjo dos remates das tampas de esgotos e outros serviços bem como a marcação da sinalização horizontal. O anómalo e deficiente funcionamento de todos os sistemas de sinalização vertical é aliás bem conhecido. Para além do problema recorrente acima exposto, o grupo que coordena o tráfego junto ao cruzamento do Lagar Novo sofre também frequentes apagões, além de ocasionalmente o circuito entrar em avaria, passando do vermelho ao amarelo e regressando ao vermelho, para os automobilistas que saiem do Bairro Sópovo. Relatos garantindo que o sinal se encontrava verde em ambos os circuitos foram também já registados, inclusive pelo editor de Vida Riachense.

O grupo luminoso junto a Botequim, sofre danos recorrentes, devido à deficiente localização dos postes de suporte das luzes, demorando imenso tempo a recolocação dos mesmos. Tais situações que fazem perigar a vida dos automobilistas e cidadãos deveria merecer outra atitude dos serviços camarários que não o negligente “deixa andar”. [topo]

Atmosfera volta a ser respirável em Riachos Desde há aproximadamente dois meses que em Riachos, especialmente na zona mais a Sul (também até então a habitualmente mais fustigada) o ar voltou a ser respirável. O encerramento para férias de uma certa unidade industrial parece, miraculosamente, coincidir com o desaparecimento de tão nefastas agressões odoríficas. Não obstante o aparente pleno retomar da laboração por parte da incógnita empresa a qualidade do ar em Riachos parece, por enquanto, não ter sofrido alterações de monta, com excepção do ponto mais elevado do Viaduto do Campo onde se regista, a espaços, um cheiro desagradável. Desconhece-se a razão que motiva a aparente e recente compatibilização entre a laboração da não referida companhia e o direito dos riachenses a uma atmosfera respirável, sem a habitual e já regionalmente reconhecida componente odorífica que estigmatiza a localidade. Evidente é, após algumas semanas de laboração ainda não se ter sentido com a intensidade recente os nauseabundos cheiros que infestavam a vila. Talvez umas quantas certeiras exposições tenham ajudado nesta renovada e salutar compatibilidade entre os não desprezíveis interesses económicos e os de saúde pública. Rogamos para que o ambiente, pela primeira vez em muitos anos, inodoro após a pausa estival de Agosto, assim se possa manter ad aeternum. [topo]

Passagem junto ao Pavilhão por concluir O novo ano lectivo está à porta e, com ele parece concretizar-se o encerramento da Rua Dr. Guimarães Oliveira sem que, ao contrário do prometido, como já vem sendo aliás hábito, aquele mono a que algumas torpes mentes apelidam de alternativa se veja concluída, como pode ser aferível pelo registo imagético. Não querendo bater muito no ceguinho, seria de todo conveniente que os mentores de tamanha infâmia reflectissem um pouco e recuassem na asneira grosseira que representa esta obra. Além do desmesurado investimento de dinheiros públicos (ainda assim não totalmente desperdiçado, se atendermos a que o paredão mais próximo do pavilhão pode servir como suporte da barreira mais alta do terreno onde se encontra implantada a Casa Amarela), a reduzida, ou mesmo nula utilidade daquela aberração, deveria merecer alguma reflexão e pudor por parte dos promotores da coisa. É que, ao contrário do que muitos possam supor, os recursos financeiros públicos são finitos e mensuráveis, tal como o demonstram os tempos mais recentes, pelo que, não seria de desconsiderar totalmente o abandono de tão grosseira asneira enquanto é tempo e o erro não é exageradamente danoso. Em todo o caso, esperamos que a presidencial promessa seja efectivamente cumprida. [topo]

Apesar das Promessas, Muro do Campo Coronel Mário Cunha permanece igual Contrariando as previsões do Presidente do Clube Atlético Riachense, a primeira metade do mês de Setembro já lá vai, a época desportiva já principiou mas, o Muro da Vergonha ainda se ergue em infame desafio à vista dos Riachenses.

Em Agosto, n’ “O Riachense” vaticinava-se o fim de tamanho atentado visual ou, se preferirmos, afirmava-se que o solucionamento do mamarracho que constitui o Muro confinante com a Avenida 16 de Maio (integrante aliás da Lista para a Eleição das 7 Maravilhas de Riachos, cuja votação ainda decorre) estaria para breve.

Importa, portanto, neste contexto, compreender o verdadeiro alcance do conceito de “em breve”. Terá o “em breve” idêntico significado ao da expressão “lá para as calendas gregas”? Idênticas eram aliás as projecções para a conclusão dos passeios nesta (des)dita avenida, apontando-se para que este equipamento pedonal pudesse ficar concluído até final do ano, as quais (as projecções) muito nos surpreenderá se forem cumpridas, atendendo ao extenso rol de promessas políticas por honrar dos sucessivos autarcas. [topo]

Estacionamento junto à Escola EB 2,3 Dr. António Chora Barroso em estado de abandono É deplorável o estado de conservação, leia-se de abandono, a que chegou o parque de estacionamento construído para servir a Escola do Ensino Básico Dr. António Chora Barroso, bem evidente aliás pelas imagens anexas. Espaço aprazível se devidamente cuidado, este equipamento encontra-se convertido em urinol público, tão intenso é o odor. O elemento decorativo ali colocado aquando da sua inauguração, e rapidamente vandalizado, encontra-se agora em plena simbiose com o restante arranjo envolvente: a relva desapareceu totalmente, e um pouco pertinente monte de areia ocupa o lugar de um automóvel. As árvores carecem igualmente de algum cuidado. Este é aliás mais um exemplo do inequívoco abandono a que foram votados os espaços verdes no concelho fora da cidade. Riachos merece mais! É tempo deste tipo de situações merecer outra atenção: dos riachenses que parecem pouco motivados para um exercício pleno dos seus direitos de cidadania e dos autarcas de Riachos e Torres Novas, cuja obrigação é evitar folhetins como mais este que agora se denuncia. Tanto mais que, no site da Câmara Municipal de Torres Novas anuncia-se com grande pompa o aumento do Jardim das Rosas. [topo]

Arrancada placa de Nicho de Riachos Desde há semanas que a placa visível na foto permanece no mesmo local sem que, qual perigosa fonte de contaminação, alguém a recoloque no ponto de onde terá sido arrancada, aparentemente devido aos trabalhos de beneficiação do pavimento e limpeza das bermas da E.N. 243, entretanto, pelo menos naquela zona, concluídos. Efectivamente a placa toponímica que se vê na foto abandonada em cima de uma barreira contígua à EN 243 encontra-se ali deslocada. A povoação que pretende anunciar não dá pelo nome de Bairro do Nicho, mas sim Nicho de Riachos. Apenas o ódio visceral a Riachos em certos corredores de um esquife sito na Rua General António César de Vasconcelos Correia, justificam tão conveniente e danoso equívoco. Esperamos, ainda assim, que das duas uma: ou a placa é recolocada no devido lugar, ou retirada do local. À atenção de quem de direito. [topo]

Novo acesso ao Entroncamento Para já apenas são visíveis as primeiras movimentações de terras, envolvendo compactação e terraplanagens, e alguns acessos destinados ao sistema de esgotos. No entanto, os trabalhos de construção da estrada que melhorará o acesso entre a variante de Riachos e Zona Industrial do Entroncamento já decorrem, sendo aliás de resto, bem visíveis na foto. Recorde-se que o acesso, há muito previsto, visa ligar Riachos a Entroncamento pela ligação entre a variante (junto à unidade da Vegidata) e a Zona Industrial (nas proximidades dos Jerónimos), equipamento que possibilitará também um melhor acesso de Riachos a Casais Castelos e, nomeadamente, à ainda recente Urbanização Parque Verde. Acreditamos, face ao actual ponto dos trabalhos que a obra possa ser concluída ainda no corrente ano. [topo]

Trânsito caótico em Riachos Avolumam-se os sinais da necessidade de uma urgente intervenção ao nível da regulação e profunda intervenção no trânsito e estacionamento em algumas artérias da vila. Apenas, estamos em crer, a falta de coragem política dos autarcas para darem o primeiro passo neste particular, tem adiado a inevitabilidade de uma reformulação profunda. Oportunidades de ouro, como a intervenção em 2005 na E.N. 243, a conclusão da variante, o recente condicionamento na rua do Museu Agrícola de Riachos em virtude das obras neste edifício, entre outras, que poderiam ter sido aproveitadas para implementar um novo esquema de circulação rodoviária nas ruas de interior, cada vez mais preenchidas pelo estacionamento anárquico (outro dos problemas), foram sucessivamente desperdiçadas, permitindo-se, depois dos riachenses terem até incorporado novos hábitos, o retorno ao passado. Goste-se ou não, concorde-se ou não com as medidas que vierem a ser colocadas em prática, a verdade é inegável. Os problemas de circulação nas artérias interiores, decorrentes também de algum estacionamento selvagem, são uma realidade por demais evidente. As ruas do Campo, de Valada, mas principalmente do Sargaço e Dr. Rivoti (estas últimas no cruzamento entre ambas e nos períodos do almoço) são problemas graves que deveriam merecer a pronta atenção dos responsáveis. [topo]

Semáforos desligados junto ao Banco Millennium Mantém-se desligada, desde há mais de uma semana, a sinalização vertical luminosa no cruzamento junto ao Banco Millennium. Poder-se-ia pensar que tal situação pudesse decorrer dos recentes trabalhos de beneficiação do pavimento da E.N. 243 no interior da vila, no sentido de não condicionar ainda mais o intenso tráfego, já suficientemente perturbado pelas referidas obras.

Estranha-se, todavia, que os mesmos se tenham mantido em funcionamento durante a intervenção, incluindo o arranjo dos remates das tampas de esgotos e outros serviços bem como a marcação da sinalização horizontal. O anómalo e deficiente funcionamento de todos os sistemas de sinalização vertical é aliás bem conhecido. Para além do problema recorrente acima exposto, o grupo que coordena o tráfego junto ao cruzamento do Lagar Novo sofre também frequentes apagões, além de ocasionalmente o circuito entrar em avaria, passando do vermelho ao amarelo e regressando ao vermelho, para os automobilistas que saiem do Bairro Sópovo. Relatos garantindo que o sinal se encontrava verde em ambos os circuitos foram também já registados, inclusive pelo editor de Vida Riachense.

O grupo luminoso junto a Botequim, sofre danos recorrentes, devido à deficiente localização dos postes de suporte das luzes, demorando imenso tempo a recolocação dos mesmos. Tais situações que fazem perigar a vida dos automobilistas e cidadãos deveria merecer outra atitude dos serviços camarários que não o negligente “deixa andar”. [topo]

Atmosfera volta a ser respirável em Riachos Desde há aproximadamente dois meses que em Riachos, especialmente na zona mais a Sul (também até então a habitualmente mais fustigada) o ar voltou a ser respirável. O encerramento para férias de uma certa unidade industrial parece, miraculosamente, coincidir com o desaparecimento de tão nefastas agressões odoríficas. Não obstante o aparente pleno retomar da laboração por parte da incógnita empresa a qualidade do ar em Riachos parece, por enquanto, não ter sofrido alterações de monta, com excepção do ponto mais elevado do Viaduto do Campo onde se regista, a espaços, um cheiro desagradável. Desconhece-se a razão que motiva a aparente e recente compatibilização entre a laboração da não referida companhia e o direito dos riachenses a uma atmosfera respirável, sem a habitual e já regionalmente reconhecida componente odorífica que estigmatiza a localidade. Evidente é, após algumas semanas de laboração ainda não se ter sentido com a intensidade recente os nauseabundos cheiros que infestavam a vila. Talvez umas quantas certeiras exposições tenham ajudado nesta renovada e salutar compatibilidade entre os não desprezíveis interesses económicos e os de saúde pública. Rogamos para que o ambiente, pela primeira vez em muitos anos, inodoro após a pausa estival de Agosto, assim se possa manter ad aeternum. [topo]

Passagem junto ao Pavilhão por concluir O novo ano lectivo está à porta e, com ele parece concretizar-se o encerramento da Rua Dr. Guimarães Oliveira sem que, ao contrário do prometido, como já vem sendo aliás hábito, aquele mono a que algumas torpes mentes apelidam de alternativa se veja concluída, como pode ser aferível pelo registo imagético. Não querendo bater muito no ceguinho, seria de todo conveniente que os mentores de tamanha infâmia reflectissem um pouco e recuassem na asneira grosseira que representa esta obra. Além do desmesurado investimento de dinheiros públicos (ainda assim não totalmente desperdiçado, se atendermos a que o paredão mais próximo do pavilhão pode servir como suporte da barreira mais alta do terreno onde se encontra implantada a Casa Amarela), a reduzida, ou mesmo nula utilidade daquela aberração, deveria merecer alguma reflexão e pudor por parte dos promotores da coisa. É que, ao contrário do que muitos possam supor, os recursos financeiros públicos são finitos e mensuráveis, tal como o demonstram os tempos mais recentes, pelo que, não seria de desconsiderar totalmente o abandono de tão grosseira asneira enquanto é tempo e o erro não é exageradamente danoso. Em todo o caso, esperamos que a presidencial promessa seja efectivamente cumprida. [topo]

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