AQUI TAILÂNDIA: OS SUJOS DA POLÍTICA

03-10-2009
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Evidentemente que esta notícia não apanhou de surpresa todos aqueles que conheciam o caso da “Máfia dos Bingos” no Brasil em que surge na ribalta o José Lelo e suas amizades com Licínio Santos que teria estado preso.-Na altura e quando o nome de José Lelo foi trazido à luz negou a pés juntos que não senhor nunca esteve ligado ao Licínio e até nem o conhecia.-Para já pouco interessa a “Máfia dos Bingos” porque isso pertence à Justiça do Brasil e que se ajuste ao patrão da “bingalhada”. -Vamos sim é teclar em cima do perfil do “tripeiro” de gema José Lelo, sócio do Boavista, amigo que foi da família Loureiro de Gondomar e um nato roçador dos tampos de cadeiras dos cafés da cidade invicta.-Dizem que foi um engenheiro mecânico e promotor de vendas de máquinas pesadas e trocou, depois, a profissão pelo caminho de seguir a propaganda do PS; o Lelo entrou para a política e no partido se tem mantido.-Palra que nem um “papagaio”, arreia as suas "bujardadas" políticas; chegou ao ponto de "caramelo" e foi-lhe dado, de bandeja, a posição de Secretário de Estado para as Comunidades Portuguesas no Estrangeiro espalhadas pelo 7 cantos do Mundo.-Claro que o José Lelo não fez “porrinha” que valesse enquanto secretário de Estado e limitou-se a ser “pavão”, chegar-se aos emigrantes de sucessos, no estrangeiro; “calaceiramente”, beber uns copos, comer umas “lascas” de presunto nas associações dessa gente portuguesa boa, que começou a vida do nada e pouco mais.-Lascas de presunto e uns copos se pagam com uns pedaços de cobre que com uma fita se penduram ao pescoço dos anfitriões que o Lelo em grande pompa cerimonial lhe fez a entrega na associação.-Mas os objectivos do Lelo são outros, o de “sacar” algum, dizendo ser para financiar a campanha do seu partido (não acredito que seja) e oferece, em troca, um lugar de Cônsul Honorário, ao doador num lugar qualquer que até não justifica havê-lo por lá.-Isto é com uma mão lavar a outra e satisfazer os interesses pessoais e menos os do seu partido ou os do Estado Português.-O Lelo (não vou, por ora, falar no António Braga e no José Cesário, mas noutra altura) correu mundo a “laurear” o traseiro à conta do contribuinte português e a sua obra não se limitou a mais do que fazer uma visita relâmpago às embaixadas/consulados e ao almoço da praxe com os encarregados ou embaixadores.José Martins


Evidentemente que esta notícia não apanhou de surpresa todos aqueles que conheciam o caso da “Máfia dos Bingos” no Brasil em que surge na ribalta o José Lelo e suas amizades com Licínio Santos que teria estado preso.-Na altura e quando o nome de José Lelo foi trazido à luz negou a pés juntos que não senhor nunca esteve ligado ao Licínio e até nem o conhecia.-Para já pouco interessa a “Máfia dos Bingos” porque isso pertence à Justiça do Brasil e que se ajuste ao patrão da “bingalhada”. -Vamos sim é teclar em cima do perfil do “tripeiro” de gema José Lelo, sócio do Boavista, amigo que foi da família Loureiro de Gondomar e um nato roçador dos tampos de cadeiras dos cafés da cidade invicta.-Dizem que foi um engenheiro mecânico e promotor de vendas de máquinas pesadas e trocou, depois, a profissão pelo caminho de seguir a propaganda do PS; o Lelo entrou para a política e no partido se tem mantido.-Palra que nem um “papagaio”, arreia as suas "bujardadas" políticas; chegou ao ponto de "caramelo" e foi-lhe dado, de bandeja, a posição de Secretário de Estado para as Comunidades Portuguesas no Estrangeiro espalhadas pelo 7 cantos do Mundo.-Claro que o José Lelo não fez “porrinha” que valesse enquanto secretário de Estado e limitou-se a ser “pavão”, chegar-se aos emigrantes de sucessos, no estrangeiro; “calaceiramente”, beber uns copos, comer umas “lascas” de presunto nas associações dessa gente portuguesa boa, que começou a vida do nada e pouco mais.-Lascas de presunto e uns copos se pagam com uns pedaços de cobre que com uma fita se penduram ao pescoço dos anfitriões que o Lelo em grande pompa cerimonial lhe fez a entrega na associação.-Mas os objectivos do Lelo são outros, o de “sacar” algum, dizendo ser para financiar a campanha do seu partido (não acredito que seja) e oferece, em troca, um lugar de Cônsul Honorário, ao doador num lugar qualquer que até não justifica havê-lo por lá.-Isto é com uma mão lavar a outra e satisfazer os interesses pessoais e menos os do seu partido ou os do Estado Português.-O Lelo (não vou, por ora, falar no António Braga e no José Cesário, mas noutra altura) correu mundo a “laurear” o traseiro à conta do contribuinte português e a sua obra não se limitou a mais do que fazer uma visita relâmpago às embaixadas/consulados e ao almoço da praxe com os encarregados ou embaixadores.José Martins

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