B R A G A M A L D I T A

14-07-2009
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PARA BREVE O ANÚNCIO DA RECANDIDATURA!MESQUITA VAI PEDIR NOVA MAIORIA ABSOLUTA !BragaMaldita está em condições de revelar que Mesquita Machado irá brevemente anunciar a sua recandidatura.A pompa e a circunstância ainda não são conhecidas e comenta-se nos bastidores de um jornal local afecto à situação, que Mesquita Machado irá pedir nova maioria absoluta.Para esta situação muito terá contribuído o clima gerado na última reunião da Assembleia Municipal que, invulgarmente agitada, terá pesado de forma decisiva para o edil preferir que a mensagem a transmitir ao eleitorado é de que será preciso nova maioria absoluta para continuar a gerir a Câmara de Braga.Porém, existem vozes no social-mesquitismo - a CAMUBRA é uma delas (ver conceito aqui) - que discordam da orientação que Mesquita quer imprimir a essa mensagem e advogam que seria melhor, face aos acontecimentos da passada sexta-feira, pedir antes ao eleitorado a totalidade dos votos. "CAVALHEIROS NÃO TENTAMCORROMPER VEREADORES EMPARQUES DE ESTACIONAMENTO"A polémica gerada pela nomeação do empresário Domingos Névoa para presidente da Braval motivou o caos na última sessão da Assembleia Municipal de Braga.A confusão gerada na hora da votação de uma moção do Bloco de Esquerda obrigou à contagem individual.Mas no momento de contabilizar voto a voto, a bancada do PS tinha mais deputados que aqueles que tinham participado na votação.O coro de protestos saídos da oposição não agradou aom presidente em exercício da Mesa da Assembleia, que descambou para uma postura nada democrática.Quando se entrou na “ordem do dia”, da bancada do PSD saiu um discurso carregado de ofensaspessoais ao presidente da Câmara, que só teve paralelo na intervenção de um munícipe que não esteve com contemplações para ofender os deputados socialistas que não o quiseram ouvir.O ponto forte da ordem de trabalhos da sessão de sexta-feira da Assembleia Municipal de Braga era a apreciação e votação das contas da Câmara Municipal de Braga relativas ao exercício de2008, mas foi o “dossiê Braval” que marcou a sessão.Na ausência do presidente titular, o secretário de Estado António Braga, o plenário arrancou sob a presidência do segundo secretário da Mesa da Assembleia.Mas a prestação do autarca independente que lidera a Junta de Freguesia de Tenões, João Tinoco Ribeiro da Silva, custou-lhe um voto de protesto do PSD e um imenso coro de protestos das bancadas social-democrata, do Bloco de Esquerda, da CDU e de vários presidentes de junta,quando submeteu a votação uma moção bloquista sobre o caso Braval.O Bloco pretendeu que o órgão máximo do Município bracarense saudasse «todos quantos se manifestaram publicamente e contribuíram para a renúncia de Domingos Névoa da presidência da Braval» e que recomendasse à autarquia que fizesse valer a sua posição de sócio maioritário, passando a estar representada no conselho de administração da empresa multimunicipal.A recomendação previa o fim do “acordo de cavalheiros” que possibilita que os privados presidam à empresa.No entender dos bloquistas, essa abolição justifica-se na convicção de que «cavalheiros não tentam corromper vereadores em parques de estacionamento».Manobras de bastidoresQuando João Tinoco submeteu a moção a votação, ficaram no ar muitas dúvidas se, na altura, o Partido Socialista tinha na sala deputados suficientes para garantir o “chumbo” da moção.O bloquista João Delgado pediu contagem voto a voto e a confusão começou a instalar-se, com a entrada na sala de eleitos socialistas que não tinham participado na votação.Do fundo da sala, saiu um “sinal” de um dirigente da Concelhia do PS para que a Mesa atrasasse o momento da contagem, o que possibilitou a entrada de mais eleitos socialistas, que acabarampor engrossar o número de votantes na bancada da maioria.A indignação das bancadas da oposição não se fez esperar, com os deputados do PSD, CDU e BE a solicitar à Mesa que cumprisse regimento, recusando contar os votos dos socialistas que se encontravam fora da sala, quando teve lugar a votação.A confusão deu lugar ao caos e o próprio presidente em exercício da Mesa da Assembleia Municipal perdeu a compostura.«Não aceito protestos da CDU e vou contar os deputados que estão dentro da sala», afirmou João Tinoco, que não escondeu a irritação dos protestos eram já generalizados.A contagem contestada por toda a oposição garantiu à maioria chumbar uma moção que lhe era embaraçosa.Mas os 56 votos do PS contra a iniciativa do BE – a moção teve o “sim” de 42 deputados e 7 abstenções –, não evitou um protesto da bancada do PSD, que considerou a votação «um vexame para a democracia».A declaração de João Granja deixou no ar a dúvida se a conduta «lamentável» da bancada socialista tinha sido motivada «pela força de más práticas ou se por desconhecimento das regrasdemocráticas».Diário do Minho/Joaquim Martins Fernandes© http://bragamaldita.blogspot.combragamaldita@gmail.com


PARA BREVE O ANÚNCIO DA RECANDIDATURA!MESQUITA VAI PEDIR NOVA MAIORIA ABSOLUTA !BragaMaldita está em condições de revelar que Mesquita Machado irá brevemente anunciar a sua recandidatura.A pompa e a circunstância ainda não são conhecidas e comenta-se nos bastidores de um jornal local afecto à situação, que Mesquita Machado irá pedir nova maioria absoluta.Para esta situação muito terá contribuído o clima gerado na última reunião da Assembleia Municipal que, invulgarmente agitada, terá pesado de forma decisiva para o edil preferir que a mensagem a transmitir ao eleitorado é de que será preciso nova maioria absoluta para continuar a gerir a Câmara de Braga.Porém, existem vozes no social-mesquitismo - a CAMUBRA é uma delas (ver conceito aqui) - que discordam da orientação que Mesquita quer imprimir a essa mensagem e advogam que seria melhor, face aos acontecimentos da passada sexta-feira, pedir antes ao eleitorado a totalidade dos votos. "CAVALHEIROS NÃO TENTAMCORROMPER VEREADORES EMPARQUES DE ESTACIONAMENTO"A polémica gerada pela nomeação do empresário Domingos Névoa para presidente da Braval motivou o caos na última sessão da Assembleia Municipal de Braga.A confusão gerada na hora da votação de uma moção do Bloco de Esquerda obrigou à contagem individual.Mas no momento de contabilizar voto a voto, a bancada do PS tinha mais deputados que aqueles que tinham participado na votação.O coro de protestos saídos da oposição não agradou aom presidente em exercício da Mesa da Assembleia, que descambou para uma postura nada democrática.Quando se entrou na “ordem do dia”, da bancada do PSD saiu um discurso carregado de ofensaspessoais ao presidente da Câmara, que só teve paralelo na intervenção de um munícipe que não esteve com contemplações para ofender os deputados socialistas que não o quiseram ouvir.O ponto forte da ordem de trabalhos da sessão de sexta-feira da Assembleia Municipal de Braga era a apreciação e votação das contas da Câmara Municipal de Braga relativas ao exercício de2008, mas foi o “dossiê Braval” que marcou a sessão.Na ausência do presidente titular, o secretário de Estado António Braga, o plenário arrancou sob a presidência do segundo secretário da Mesa da Assembleia.Mas a prestação do autarca independente que lidera a Junta de Freguesia de Tenões, João Tinoco Ribeiro da Silva, custou-lhe um voto de protesto do PSD e um imenso coro de protestos das bancadas social-democrata, do Bloco de Esquerda, da CDU e de vários presidentes de junta,quando submeteu a votação uma moção bloquista sobre o caso Braval.O Bloco pretendeu que o órgão máximo do Município bracarense saudasse «todos quantos se manifestaram publicamente e contribuíram para a renúncia de Domingos Névoa da presidência da Braval» e que recomendasse à autarquia que fizesse valer a sua posição de sócio maioritário, passando a estar representada no conselho de administração da empresa multimunicipal.A recomendação previa o fim do “acordo de cavalheiros” que possibilita que os privados presidam à empresa.No entender dos bloquistas, essa abolição justifica-se na convicção de que «cavalheiros não tentam corromper vereadores em parques de estacionamento».Manobras de bastidoresQuando João Tinoco submeteu a moção a votação, ficaram no ar muitas dúvidas se, na altura, o Partido Socialista tinha na sala deputados suficientes para garantir o “chumbo” da moção.O bloquista João Delgado pediu contagem voto a voto e a confusão começou a instalar-se, com a entrada na sala de eleitos socialistas que não tinham participado na votação.Do fundo da sala, saiu um “sinal” de um dirigente da Concelhia do PS para que a Mesa atrasasse o momento da contagem, o que possibilitou a entrada de mais eleitos socialistas, que acabarampor engrossar o número de votantes na bancada da maioria.A indignação das bancadas da oposição não se fez esperar, com os deputados do PSD, CDU e BE a solicitar à Mesa que cumprisse regimento, recusando contar os votos dos socialistas que se encontravam fora da sala, quando teve lugar a votação.A confusão deu lugar ao caos e o próprio presidente em exercício da Mesa da Assembleia Municipal perdeu a compostura.«Não aceito protestos da CDU e vou contar os deputados que estão dentro da sala», afirmou João Tinoco, que não escondeu a irritação dos protestos eram já generalizados.A contagem contestada por toda a oposição garantiu à maioria chumbar uma moção que lhe era embaraçosa.Mas os 56 votos do PS contra a iniciativa do BE – a moção teve o “sim” de 42 deputados e 7 abstenções –, não evitou um protesto da bancada do PSD, que considerou a votação «um vexame para a democracia».A declaração de João Granja deixou no ar a dúvida se a conduta «lamentável» da bancada socialista tinha sido motivada «pela força de más práticas ou se por desconhecimento das regrasdemocráticas».Diário do Minho/Joaquim Martins Fernandes© http://bragamaldita.blogspot.combragamaldita@gmail.com

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