Mais uma vez, vem hoje Sócrates, afirmar que estão a querer condicionar e inferiorizar a UGT.No debate, da semana passada, na AR, tinha utilizado as expressóes: condicionar e desacreditar.Acho estranho o secretário-geral do PS vir a terreiro defender a "honra da UGT", por duas vezes, e que esta se cale.Pensava eu, que apesar de tudo, a UGT já seria de maior idade, independente e autonóma.Quem condiciona e inferioriza a UGT desde sempre são os seus criadores. Neste caso o PS.Quem desacredita a UGT é ela própria, sempre que "se põe a jeito" aceitando os ditames dos seus "Senhores", como é o caso do que acordou para a Função Pública (FP).Não sei se João Proença andou de mão dada com o Sócrates pelo País, mas isso, em minha opinião, é o menos importante.Importante é o papel da UGT nas negociações com o Governo ou com as Associações Patronais.Se está para defender os interesses dos trabalhadores, mesmo que num quadro conceptual de reformismo ou se antes o seu papel é o da divisão, da traição e do capitulacionismo.O acordo entre o Governo do PS e a UGT do PS (eu sei que também tem lá um bocadinho do PSD e do CDS, mas neste momento a força hegemónica é o PS) de todo um pacote legislativo para a Função Pública, pode ser uma boa oportunidade, para de uma vez por todas, pelo menos no caso dos trabalhadores da FP, concluírem sobre o verdadeiro papel da UGT.Será que Sócrates, como Goebbles, acha que a mentira tantas vezes repetida passa a ser verdade?
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Mais uma vez, vem hoje Sócrates, afirmar que estão a querer condicionar e inferiorizar a UGT.No debate, da semana passada, na AR, tinha utilizado as expressóes: condicionar e desacreditar.Acho estranho o secretário-geral do PS vir a terreiro defender a "honra da UGT", por duas vezes, e que esta se cale.Pensava eu, que apesar de tudo, a UGT já seria de maior idade, independente e autonóma.Quem condiciona e inferioriza a UGT desde sempre são os seus criadores. Neste caso o PS.Quem desacredita a UGT é ela própria, sempre que "se põe a jeito" aceitando os ditames dos seus "Senhores", como é o caso do que acordou para a Função Pública (FP).Não sei se João Proença andou de mão dada com o Sócrates pelo País, mas isso, em minha opinião, é o menos importante.Importante é o papel da UGT nas negociações com o Governo ou com as Associações Patronais.Se está para defender os interesses dos trabalhadores, mesmo que num quadro conceptual de reformismo ou se antes o seu papel é o da divisão, da traição e do capitulacionismo.O acordo entre o Governo do PS e a UGT do PS (eu sei que também tem lá um bocadinho do PSD e do CDS, mas neste momento a força hegemónica é o PS) de todo um pacote legislativo para a Função Pública, pode ser uma boa oportunidade, para de uma vez por todas, pelo menos no caso dos trabalhadores da FP, concluírem sobre o verdadeiro papel da UGT.Será que Sócrates, como Goebbles, acha que a mentira tantas vezes repetida passa a ser verdade?